O prédio que caiu em São Paulo tem uma história interessante por trás.
O prédio foi considerado um Marco arquitetônico da cidade de São Paulo. Foi projetado para ser escritório. Depois de um certo tempo foi passado para o governo devido dívidas trabalhistas, ou seja dívida com o governo. Serviu por certo tempo como sede da Polícia Federal, depois do que foi abandonado.
Como este prédio há quase uma dezena deles no centro de São Paulo e por toda a cidade cerca de uma centena, todos de propriedade do governo. Que de uma maneira ou de outra passou para o seu domínio. E todos eles estão ocupados com os ditos "movimentos sociais" que em São Paulo virou uma indústria. Depois da Polícia Federal que mudou de endereço vieram esses movimentos de invasão graciosamente apelidados de ocupação, que as autoridades procuravam combater, tirando-os, mas que logo em seguida retornavam. E esse vai- e -vem perdurou até agora quando ele veio abaixo como um símbolo sinalizando o destino que toda política de governo que se intromete nos assuntos econômicos um dia encontra. Se fosse da iniciativa privada os seus donos saberiam dar um destino correto e rentável para ele mas na mão do governo são outros 500. Na esfera do governo a propriedade não tem dono é daquele que chegar primeiro.
Quando o prédio passou para o governo e ficou abandonado ao sabor dos grupos de invasores surgiu um punhado de ideias com objetivo de dar vida ao prédio. Todos os planos encontravam a barreira da realidade com o fator econômico e logo era esquecido. É necessário lembrar entretanto que a passagem da propriedade privada, sob que auspícios for, para a mão do governo é simplesmente a concretização do plano socialista pregado por Marx. A propriedade privada é a raiz de todo o mal e sua cura está na transferência para propriedade de todo o povo o que o Estado irá garantir.
E assim foi feito. Como pode-se deduzir do destino desse prédio asconsequências não poderiam ser outras.
Não existe registro na história que tenha havido civilização baseada na propriedade coletiva. Uma propriedade que é de todo mundo termina não sendo de ninguém.
Como aquele prédio que agora é de ninguém.
O prédio foi considerado um Marco arquitetônico da cidade de São Paulo. Foi projetado para ser escritório. Depois de um certo tempo foi passado para o governo devido dívidas trabalhistas, ou seja dívida com o governo. Serviu por certo tempo como sede da Polícia Federal, depois do que foi abandonado.
Como este prédio há quase uma dezena deles no centro de São Paulo e por toda a cidade cerca de uma centena, todos de propriedade do governo. Que de uma maneira ou de outra passou para o seu domínio. E todos eles estão ocupados com os ditos "movimentos sociais" que em São Paulo virou uma indústria. Depois da Polícia Federal que mudou de endereço vieram esses movimentos de invasão graciosamente apelidados de ocupação, que as autoridades procuravam combater, tirando-os, mas que logo em seguida retornavam. E esse vai- e -vem perdurou até agora quando ele veio abaixo como um símbolo sinalizando o destino que toda política de governo que se intromete nos assuntos econômicos um dia encontra. Se fosse da iniciativa privada os seus donos saberiam dar um destino correto e rentável para ele mas na mão do governo são outros 500. Na esfera do governo a propriedade não tem dono é daquele que chegar primeiro.
Quando o prédio passou para o governo e ficou abandonado ao sabor dos grupos de invasores surgiu um punhado de ideias com objetivo de dar vida ao prédio. Todos os planos encontravam a barreira da realidade com o fator econômico e logo era esquecido. É necessário lembrar entretanto que a passagem da propriedade privada, sob que auspícios for, para a mão do governo é simplesmente a concretização do plano socialista pregado por Marx. A propriedade privada é a raiz de todo o mal e sua cura está na transferência para propriedade de todo o povo o que o Estado irá garantir.
E assim foi feito. Como pode-se deduzir do destino desse prédio asconsequências não poderiam ser outras.
Não existe registro na história que tenha havido civilização baseada na propriedade coletiva. Uma propriedade que é de todo mundo termina não sendo de ninguém.
Como aquele prédio que agora é de ninguém.
03 de maio de 2018
observatório do camorim