Podem ser anotações casuais de um passante, porque quando começamos nossa jornada, não distinguimos bem a paisagem. Ela sempre nos surpreende. Desconhecemos aonde nos pode levar o caminho. Não o escolhemos... Perambular é o próprio caminho. Uma narrativa do destino que desenhamos inconscientemente. O que pretendo? Tecer algumas considerações fora da mesmice, e pinçar alguns textos curiosos que despertem a paixão...
terça-feira, 9 de julho de 2019
UMA INDIGNIDADE!
Dentista é acusado de matar mais de mil onças-pintadas
Indivíduo integra grupo organizado de caça ilegal que opera há vários anos em território brasileiro.
Um grupo de caçadores ilegais que atua no interior do Acre foi preso e denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal.
A organização atua há vários anos na região Norte do Brasil promovendo o abate de animais selvagens.
O membro mais antigo e ativo do grupo é o dentista Temístocles Barbosa Freire, que, segundo a investigação, matou mais de mil onças-pintadas ao longo de três décadas.
No total, sete indivíduos foram presos pela polícia, sob suspeita de terem matado milhares de animais ameaçados de extinção.
De acordo com a denúncia, os criminosos caçavam principalmente onças-pintadas (Panthera onca), capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), catetos ou porcos-do-mato (Pecari tajacu) e veados-mateiros (Mazama americana), informa o site Metrópoles.
09 de julho de 2019
renova mídia
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Indivíduo integra grupo organizado de caça ilegal que opera há vários anos em território brasileiro.
Um grupo de caçadores ilegais que atua no interior do Acre foi preso e denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal.
A organização atua há vários anos na região Norte do Brasil promovendo o abate de animais selvagens.
O membro mais antigo e ativo do grupo é o dentista Temístocles Barbosa Freire, que, segundo a investigação, matou mais de mil onças-pintadas ao longo de três décadas.
No total, sete indivíduos foram presos pela polícia, sob suspeita de terem matado milhares de animais ameaçados de extinção.
De acordo com a denúncia, os criminosos caçavam principalmente onças-pintadas (Panthera onca), capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), catetos ou porcos-do-mato (Pecari tajacu) e veados-mateiros (Mazama americana), informa o site Metrópoles.
09 de julho de 2019
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