quarta-feira, 1 de setembro de 2021

BOA NOITE! DEUS SEJA LOUVADO!

 


01 de setembro de 2021


IMAGEM DA BELEZA FEMININA

 


01 de setembro de 2021


O QUE A MEMÓRIA AMA FICA ETERNO (YOUTUBE) DECLAMADO POR SILVIO MATOS

 "O QUE A MEMÓRIA AMA, FICA ETERNO" - YouTube

 

O QUE A MEMÓRIA AMA FICA ETERNO


Quando eu era pequena, não entendia o choro solto de minha mãe ao assistir a um filme, ouvir uma música ou ler um livro. O que eu não sabia é que minha mãe não chorava pelas coisas visíveis. Ela chorava pela eternidade que vivia dentro dela e que eu, na minha meninice, era incapaz de compreender.

O tempo passou e hoje me emociono diante das mesmas coisas, tocada por pequenos milagres do cotidiano. É que a memória é contrária ao tempo. Nós temos pressa, mas é preciso aprender que a memória obedece ao próprio compasso e traz de volta o que realmente importou, eternizando momentos.

Crianças têm o tempo a seu favor e a memória muito recente. Para elas, um filme é só uma animação; uma música, só uma melodia. Ignoram o quanto a infância é impregnada de eternidade. Diante do tempo, envelhecemos, nossos filhos crescem, muita gente se despede. Porém, para a memória, ainda somos jovens, atletas, amantes insaciáveis. Nossos filhos são nossas crianças, os amigos estão perto, nossos pais ainda são nossos heróis.

A frase do título é de Adélia Prado: “O que a memória ama fica eterno”.

Quanto mais vivemos, mais eternidades criamos dentro da gente. Quando nos damos conta, nossos baús secretos, porque a memória é dada a segredos, estão recheados daquilo que amamos, do que deixou saudade, do que doeu além da conta, do que permaneceu além do tempo.

Um dia você liga o rádio do carro e toca uma música qualquer, ninguém nota, mas aquela música já fez parte de você, foi a trilha sonora de um amor, embalou os sonhos de uma época ou selou uma amizade verdadeira. E mesmo que os anos tenham se passado, alguma parte de você se perde no tempo e lembra alguém, um momento ou uma história.

Ao reencontrar amigos da juventude, do colégio, nos esquecemos que somos adultos e voltamos a nos comportar como meninos cheios de inocência, amor e coragem. Do mesmo modo, perto de nossos pais, seremos sempre “as crianças”, não importa se já temos 30, 40 ou 50 anos. Para eles, as lembranças da casa cheia, das brigas entre irmãos, das histórias contadas ao cair da noite serão sempre recentes, pois têm vocação de eternidade. Por isso é tão difícil despedir-se de um amor ou alguém especial que por algum motivo deixou de fazer parte de nossas vidas.

Dizem que o tempo cura tudo, mas talvez ele só tire a dor do centro das atenções. Ele acalma os sentidos, apara as arestas, coloca um band-aid na ferida. Mas aquilo que amamos tem disposição para emergir das profundezas, romper os cadeados e assombrar de vez em quando.

Somos a soma de nossos afetos, e aquilo que nos tocou pode ser facilmente reativado por novos gatilhos – uma canção cala nossos sentidos; um cheiro nos paralisa lembrando alguém; um sabor nos remete à infância.

Assim também permanecemos memórias vivas na vida de nossos filhos, cônjuges, ex-amores, amigos, irmãos. E mesmo que o tempo nos leve daqui, seremos eternamente lembrados por aqueles que um dia nos amaram.

Adélia Prado

01 de setembro de 2021

UM MAR DE ÓNIBUS CHEGA EM BRASÍLIA. FILHOS DE LULA ARMAM O BARRACO POR HERANÇA DE MARISA

 

"PREPARADOS" - REVELADA MISSÃO SECRETA DA MARINHA EM RODOVIAS DE SP PARA MANIFESTAÇÃO DO DIA 7

 

MINERVA




Nota: Para outros significados, veja Minerva (desambiguação).
Minerva

Deusa das artes, comércio, magia, medicina, poesia, sabedoria e tecelagem


Escultura do século II no Museu do Louvre, em Paris.
Local de culto Lucera, Monte Capitolino, Templo de Minerva Medica, Templo de Júpiter e Minérvio (atualmente no local de Santa Maria sopra Minerva)
Símbolo Coruja de Minerva
Pais Júpiter e Métis
Grego equivalente Atena
Etrusco equivalente Menrva


Minerva (/mɪˈnɜːr.və/; latim: [mɪˈnɛr.wa]; etrusco: Menrva) era a deusa romana das artes, do comércio e da sabedoria. Também rege as estratégias de guerra, embora diferentemente de sua correspondente grega Atena, não seja associada diretamente às batalhas e guerras. A partir do século II a.C., os romanos equipararam-na à deusa Atena. Minerva faz parte da Tríade capitolina da antiga religião romana.

Índice
1Na religião romana primitiva
2Características de Minerva
3Referências
4Ver também

Na religião romana primitiva

De acordo com Jesse Benedict Carter, vários dos deuses tradicionalmente associados a Roma, como Minerva, Diana, Vênus, Fortuna, Hércules, Castor e Pólux, Apolo, Mercúrio, Dis, Prosérpina, Esculápio e Magna Mater, não faziam parte do panteão romano inicial, porque estes deuses representavam fases da vida que eram estranhos aos romanos.[1] No período mais antigo, há poucas evidências do culto a Minerva no Lácio ou no sul da Itália, e é quase certo que ela era desconhecida em Roma.[2]

Minerva, segundo este autor, teria sido introduzida na época de Sérvio Túlio, cuja sociedade não podia prever o que esta introdução significava, e sua importância para o desenvolvimento futuro de Roma.[2]

Carter sugere que o centro do culto de Minerva, na Itália, era Falérios, e foi a partir de Falérios que Minerva entrou em Roma, em três ocasiões: diretamente da cidade de Falérios, depois vinda de Falérios e atravessando a Etrúria e, finalmente, quando Roma capturou Falérios.[2]

A deusa Minerva de Falérios, porém, tinha pouco em comum com a deusa Atena da Grécia, além de ser a deusa dos artesãos, pois a deusa grega tinha centenas de outros interesses, enquanto a pequena deusa dos camponeses de Falérios parecia só se interessar por um assunto. Em suas viagens pela Etrúria, a deusa teve contato com pessoas que conheciam a representação grega de Atena, e passaram a associar as duas deusas, mas Minerva continuou sendo, primariamente, a deusa do artesão e do trabalhador, a patrona do trabalho manual do homem em vez do trabalho intelectual, e foi assim que chegou a Roma.[2]


Estátua da Deusa Minerva do escultor François Gaspard Adam

No início, os trabalhadores romanos adoravam Minerva em suas casas, mas quando o número deles foi crescendo, a sua importância se espalhou para os romanos nativos, até que ela se tornou tão importante que o estado romano teve que reconhecê-la como uma deusa do estado. Diferente, porém, de Hércules e Castor, que foram recebidos dentro do pomério, Minerva recebeu um templo do lado de fora, no Aventino.[2]

Seu grande festival ocorria no dia 19 de março, uma data antes sagrada a Marte, mas devido às celebrações de Minerva, esta data deixou de ser associada a Marte. Seu templo se tornou o local de encontro dos artesãos de Roma, o que durou enquanto Roma foi pagã.[2]

Minerva, logo após sua introdução, foi associada a Júpiter e Juno, formando a tríade capitolina. Foram construídos vários templos a Minerva, sob os vários aspectos de Atena com a qual ela foi sendo gradualmente identificada.[2]
Características de Minerva

Equivalente romana da deusa grega Atena, Minerva era filha de Júpiter, após este engolir a deusa Métis (Prudência). Com uma forte dor de cabeça, pediu a Vulcano que abrisse sua cabeça com o seu melhor machado, após o qual saiu Minerva, já adulta, portando escudo, lança e armadura.[3] Era considerada uma das três deusas virgens, ao lado de Diana e Vesta.[4]

Deusa da sabedoria, das artes e da estratégia de guerra, era filha de Júpiter.[5]

Minerva era para os romanos a deusa da excelência, da misericórdia e da pátria.[4]

01 de setembro de 2021
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Minerva (desambiguação).
Minerva

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