O mel doce, viscoso e de cor amarela que consumimos vem das abelhas do gênero Apis. O alimento, no entanto, é produzido por outros 20 mil insetos e até por algumas plantas.
Pinturas rupestres no sítio arqueológico de Cuevas de Las Arañas, na Espanha, já representavam o alimento em 8 mil a.C.
Em uma tábua de argila de Nippur, no Vale do rio Eufrates, que data aproximadamente do ano 2 mil a.C., há uma receita escrita para cuidar de machucados utilizando o mel:
“Moer até que a areia do rio vire pó [faltam algumas palavras] e amassar com água e mel, azeite puro e óleo de cedro e colocar quente sobre a ferida.”
No Antigo Testamento da Bíblia, a terra de Israel é chamada “terra que corre leite e mel”. Já no Novo Testamento, conta-se que João Batista comia gafanhotos com mel silvestre.
No antigo Egito, os faraós partiam para outro mundo carregados de mel. Tumbas já foram encontradas com vasilhas de mel de milhares de anos que estavam perfeitamente conservadas, informa a emissora BBC.
12 de outubro de 2019
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