Um documentário acompanhou de perto Sasha, que se propôs a deixar de lado os açúcares e comida com aditivos durante 30 dias. Nem sempre foi fácil. Mas os efeitos são, sem surpresa, benéficos.
Um documentário da produtora de TV holandesa LifeHunters acompanhou durante um mês a transformação, física e emocional, de Sacha Harland, que deixou de consumir, durante esse período, álcool, açúcar e “comida de plástico” – a denominada “junk food”. Foi uma espécie de “Super Size Me” (recorda-se do documentário?), só que ao contrário.
“Hoje, como é tão complicado encontrar comida saudável, resolvemos descobrir o que acontece a quem quer renunciar ao açúcar, ao álcool e aos alimentos com aditivos”, explicou Erik Hensel, um dos documentaristas da LifeHunters. E concluiu: “Os efeitos físicos e psicológicos foram, inicialmente, estranhos. Mas ele [Sacha] está hoje mais consciente daquilo que come. Desde que deixou de consumir apenas alimentos frescos, e voltou a consumir alimentos com açúcar, custa-lhe mais dormir e tem muito menos energia.”
O documentário tem mais de quatro milhões de visualizações no YouTube e mais não quer do que alertar os consumidores para os benefícios de uma prática alimentar mais saudável. Sobretudo num tempo em que os consumidores são como que “bombardeados”, onde quer que vão, por anúncios de alimentos aditivados. A prática está tão enraízada no nosso quotidiano de consumo, que mesmo os melhor informados, não se apercebem desta presença na alimentação.
Mas regressemos a Sasha. Ele, durante a primeira semana, apenas comeu verduras, frutas (aquelas que têm um nível de frutose mais reduzido, como os frutos vermelhos, a melancia e todos os que têm um grande teor de água) e produtos frescos. E álcool, que também contem açúcar, nem vê-lo.
No documentário, Sasha relata que tem permanentemente fome, que não se sacia com a dieta, e que o seu humor se tornou insuportável aos seus mais próximos, de tantas variações que demonstra. Só ao vigésimo quinto dia de dieta é que começou a sentir, realmente, os efeitos mais positivos: Sasha despertava com maior facilidade, sentia-se com mais energia, tinha perdido quatro quilos, reduzido o nível de colesterol em oito por cento e a pressão sanguínea em 10 pontos.
17 de novembro de 2015
Um documentário da produtora de TV holandesa LifeHunters acompanhou durante um mês a transformação, física e emocional, de Sacha Harland, que deixou de consumir, durante esse período, álcool, açúcar e “comida de plástico” – a denominada “junk food”. Foi uma espécie de “Super Size Me” (recorda-se do documentário?), só que ao contrário.
“Hoje, como é tão complicado encontrar comida saudável, resolvemos descobrir o que acontece a quem quer renunciar ao açúcar, ao álcool e aos alimentos com aditivos”, explicou Erik Hensel, um dos documentaristas da LifeHunters. E concluiu: “Os efeitos físicos e psicológicos foram, inicialmente, estranhos. Mas ele [Sacha] está hoje mais consciente daquilo que come. Desde que deixou de consumir apenas alimentos frescos, e voltou a consumir alimentos com açúcar, custa-lhe mais dormir e tem muito menos energia.”
O documentário tem mais de quatro milhões de visualizações no YouTube e mais não quer do que alertar os consumidores para os benefícios de uma prática alimentar mais saudável. Sobretudo num tempo em que os consumidores são como que “bombardeados”, onde quer que vão, por anúncios de alimentos aditivados. A prática está tão enraízada no nosso quotidiano de consumo, que mesmo os melhor informados, não se apercebem desta presença na alimentação.
Mas regressemos a Sasha. Ele, durante a primeira semana, apenas comeu verduras, frutas (aquelas que têm um nível de frutose mais reduzido, como os frutos vermelhos, a melancia e todos os que têm um grande teor de água) e produtos frescos. E álcool, que também contem açúcar, nem vê-lo.
No documentário, Sasha relata que tem permanentemente fome, que não se sacia com a dieta, e que o seu humor se tornou insuportável aos seus mais próximos, de tantas variações que demonstra. Só ao vigésimo quinto dia de dieta é que começou a sentir, realmente, os efeitos mais positivos: Sasha despertava com maior facilidade, sentia-se com mais energia, tinha perdido quatro quilos, reduzido o nível de colesterol em oito por cento e a pressão sanguínea em 10 pontos.
17 de novembro de 2015
Tiago Palma
in observador
in observador
Nenhum comentário:
Postar um comentário