Pode acontecer
Em agosto de 2015, Paulo Coelho foi notícia no Oriente Médio por defender o Alcorão. O caso foi registrado em um dos blogs da Folha. O escritor havia homenageado o livro sagrado do islamismo como um trabalho que havia “mudado o mundo”.
Uma fã não se aguentou e achou aquilo um absurdo, reclamando que tais textos estavam na origem de muita violência e assassinatos.
O autor de O Alquimista respondeu nestes termos:
“Não é verdade. Sou cristão, e por séculos nós tentamos impôr nossa religião pela força da espada – confira ‘cruzadas’ no dicionário. Matamos mulheres – chamando elas de bruxas, e tentamos parar a ciência – como no caso de Galileu Galilei. Então não é culpa da religião, mas de como as pessoas manipularam ela.”
Um ano e meio depois, Paulo Coelho usou as redes sociais para reclamar que seus livros estavam sendo confiscados.
O autor de O Alquimista respondeu nestes termos:
“Não é verdade. Sou cristão, e por séculos nós tentamos impôr nossa religião pela força da espada – confira ‘cruzadas’ no dicionário. Matamos mulheres – chamando elas de bruxas, e tentamos parar a ciência – como no caso de Galileu Galilei. Então não é culpa da religião, mas de como as pessoas manipularam ela.”
Um ano e meio depois, Paulo Coelho usou as redes sociais para reclamar que seus livros estavam sendo confiscados.
O caso ocorreu na Líbia. Motivo: as autoridades locais consideraram que os trabalhos do “mago”, e de mais alguns autores, eram eróticos ou iam de encontro ao Islã.
Fica ao menos o aprendizado.
27 de janeiro de 2017
implicante
Fica ao menos o aprendizado.
27 de janeiro de 2017
implicante
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