Um exemplo disso é a cooperação entre o Hezbollah e cartéis no México, apontada pelos governos americano e israelense.
Outro foco de escrutínio é a relação entre Venezuela e Irã, assim como a rede de financiadores do grupo terrorista xiita libanês na Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
Segundo a “Gazeta do Povo“, o coordenador de contraterrorismo para a América Latina do Departamento de Estado, Nathan Sales, declarou:
Temos de estar atentos ao risco de que se estabeleçam relações entre grupos terroristas e o crime organizado. Eles se adaptam facilmente e trabalham com qualquer parceiro. Os terroristas são oportunistas e buscam janelas para mover armas e pessoal.
De acordo com o diplomata, esse padrão de conexão do Hezbollah com grupos criminosos pode ser verificado no México, na Venezuela e na Tríplice Fronteira.
Em fevereiro de 2017, o Brasil reconheceu apenas o Estado Islâmico, a al-Qaeda e o Talibã como organizações terroristas.
Em setembro, os países do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – lançaram uma declaração conjunta nomeando sete organizações como terroristas. No entanto, o Hezbollah não estava na lista, conforme noticiou a Renova.
14 de dezembro de 2018
renova mídia
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