Podem ser anotações casuais de um passante, porque quando começamos nossa jornada, não distinguimos bem a paisagem. Ela sempre nos surpreende. Desconhecemos aonde nos pode levar o caminho.
Não o escolhemos... Perambular é o próprio caminho. Uma narrativa do destino que desenhamos inconscientemente.
O que pretendo? Tecer algumas considerações fora da mesmice,
e pinçar alguns textos curiosos que despertem a paixão...
sexta-feira, 4 de outubro de 2019
MURILO GUN ENTREVISTA LÚCIA HELENA GALVÃO (DA ESCOLA DE FILOSOFIA NOVA ACRÓPOLE)
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