Com verba tomada do cidadão, governo patrocina culto ao anus.
Determinados magistrados, por sua conduta, parecem ter mais estudado para cultores de imundície, defensores de lixo moral, e loucos que propriamente zeladores da decência e civilização.
Sim, porque a partir do momento em que investidos do poder decisório defendem “direito” de sexo inexistente contra os argumentos de outros magistrados e da razão de que travestis podem estuprar meninas e mulheres adultas por passarem a ter o “direito” de frequentar dependências sanitárias delas, passam o atestado de monstros e insanos.
Tais acidentes da natureza estão infinitamente abaixo de humildes iletrados, sem curso superior ou maiores luzes de conhecimento. No entanto, mesmo pessoas de poucas luzes de estudos possuem a mais poderosa ferramenta do espírito humano nesse plano: a razão.
Nunca consentiriam que suas filhas, esposas, sobrinhas, netas, frequentassem locais assim em que uma falsidade e perversidade é montada por uma ideologia anti-humana de “direitos” para constranger e por em elevadíssimo perigo a integridade física de pessoas que amam.
Direito pressupõe defender ou atacar algo existente. Sexos só existem dois. Publicamente, portanto, sanitários devem ser separados. Isso é convencionado ancestralmente pelas normas conservadoras das sociedades mundiais civilizadas. Privacidade, decência, e razão.
Quem tiver suas preferências ideológicas de engenharia social achando que existe um terceiro sexo e por isso viva imundamente lutando para inundar a sociedade de imoralidade e perversão nos seus devaneios e exercícios de loucura judicial e de culto a órgão excretor, recomendo que compre uma ilha habitada por travestis e sanitários públicos uni e para lá leve suas filhas e mulheres.
23 de novembro de 2015
Ivan Lima é publicitário
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