O texto é cômico, porque debocha do abuso de autoridade, que violenta a etimologia de uma língua por decreto, ou por decisão de ordem superior, o que dá no mesmo.
Essa anedota linguageira de inovar o feminino de PRESIDENTE, já deu 'pano pra manga' a todos os que possuem a competência do chiste, ou da ironia e até mesmo do sarcasmo. Gramática por decreto é mais uma inovação petista, que desrespeita o fundamento de uma língua, o que já é café pequeno, considerando que a própria Constituição já foi atropelada algumas vezes, quando manda o interesse dos grupelhos e suas pequenas ambições.
Recebi por email de um velho amigo, e achei por bem divulgá-lo aqui, neste pedaço, que acredito muito bem freqüentado, principalmente pelo povo 'dasoropa'.
Vale à pena rir um pouco, nesses tempos tão sem graça,embora cheios de intolerância com o tal do "politicamente incorreto".
Vamos a ele...
m.americo
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Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado "Acolha a Vernácula".
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a função que expressa um verbo, há que se adicionar a raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.
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