sábado, 24 de novembro de 2012

O PECADO MORA AO LADO

mocinha


O cara começa dizendo que sempre se masturba pensando na mulher dele. Eu me assusto, arregalo os olhos. Penso: ‘Estou diante de um milagre ou de um maluco’. Mas, na frase seguinte, ele me ‘tranquiliza’, mostra-se um sujeito ‘normal’ e diz que, na verdade, se imagina chegando em casa mais cedo, do trabalho, e flagrando a esposa aos beijos com a filha da vizinha, que tem dezoito anos.

“Não sou de abusar de crianças, mas transaria com essa ninfeta se tivesse a oportunidade. Ela é fogosa e, sempre que a dispo com meus olhos, fico imaginando como devem ser seus lábios vaginais e seus mamilos. Ela tem uma boca carnuda. É o tipo de menina que sabe que é gostosa e abusa disso.

Imagino minha mulher com a boca naqueles seios de ninfeta e fico muito, muito excitado. Minha mulher me vê e me chama para participar. Enfio meu pau direto na boca da jovem e ela começa a se divertir. Depois, a sento na mesa de jantar, abro suas pernas e começo a chupá-la como um louco.
Às vezes, sonho que ela esta sentada no meu rosto, me lambuzando com seu gosto ‘de coisa fresca’.

Sim, essa fantasia tem me deixado louco. Depois de chupá-la, a penetro com força, e, pelas reações, percebo que não é inexperiente. Por dentro, ela é tão quente e molhada que começo a diminuir a intensidade dos movimentos para retardar o orgasmo. Mordo aqueles seios que me deixam louco.

Passo a mão pela macia que me tira o fôlego. Beijo seus lábios, seu pescoço, aperto aquele quadril magrinho e meto com força, fazendo-a gemer. Já explodindo de prazer, gozo na barriga dela.
O jato é tão forte que respinga em seu rosto. Enquanto isso, minha mulher nos assiste e se masturba.”

Ele termina seu relato dizendo que sua mulher é muito conservadora e jamais permitiria que ele transasse com a filha da vizinha. Também faz questão de contar que tem uma filha jovem e que sabe o quanto os pais podem ser protetores.

No entanto, acha essa fantasia fantástica e sabe que a maioria dos homens se masturba pensando em ninfetas. Portanto, não se culpa. Só mete a mulher no meio pra não se sentir tão mal e para imaginá-la mais ‘liberal’.

24 de novembro de 2012
Silvia Pilz

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