APÓS DERROTAR O PT, FAREMOS O QUÊ?
Tirar o PT do governo federal é a prioridade máxima dos brasileiros de bem. No entanto, este movimento de limpeza política não basta. O Brasil precisa resolver alguns problemas prioritários: acabar com a reeleição; tornar o voto facultativo (e não obrigatório); permitir a auditoria e recontagem do voto, impresso, no sistema eletrônico; aceitar candidaturas avulsas para cargos majoritários, independentemente dos partidos; abolir o imposto sindical, tornando livre a contribuição associativa; acabar com a “profissão” de político, reduzindo ao mínimo a remuneração do representante legislativo.
Essas medidas urgentes e de impacto promoveriam uma revolução no sistema político brasileiro. Ajudariam a atacar a hegemonia da governança do crime organizado. Junto com elas, o Brasil também precisa definir se vai aderir ao Capitalismo, de verdade e para valer – ou se continuará sob o regime Capimunista, na parceria corrupta entre políticos, corporações e sindicatos. Esgotou-se o modelo implantado na década de 30, que quase fez uma revolução comunista na década de 60 e que tomou de assalto o Estado, pela via do voto direto, com a chegada do PT ao poder. O Brasil opera no pretérito sem futuro – um tempo verbal que não deveria existir.
Uma ressalva é fundamental: os problemas estruturais do Brasil não começaram com o PT... No topo da pirâmide social, a oligarquia política daqui nunca focou em soluções para o País. Na maioria das situações, sempre jogou a favor dela mesma. Operou com conceitos imprecisos, geralmente importados de outras conjunturas e inadequados à nossa realidade. Corrompeu e se deixou corromper. O mesmo que faz a base da pirâmide, o tal “povo” ou “massa”, as tais “classes populares”, ignorantes, que vendem o voto, em troca de favores e falsas promessas.
O problema presente é que a união perversa do topo safado com a base ignorante, formando a tal “Zelite”, ferram o País inteiro. Ninguém em sã consciência consegue mais aguentar o modelo de Estado interventor e perdulário que só suga a riqueza produzida pela sociedade e desvaloriza quem trabalha e empreende. Por isso é urgente rever o sistema tributário. A ideia do “Imposto Justo”, cobrado de uma única vez, de forma transparente, visível na nota fiscal, é a mais viável. A maioria dos demais impostos pode ser abolida se a máquina pública gastar, desperdiçar e roubar menos.
A nova política de tributos precisa vir acompanhada de um sistema que torne pública e transparente, via internet, a execução do orçamento e da contabilidade pública. Atualmente, o setor público brasileiro é uma caixa preta. Escancará-la é fundamental. Sem isso, fica impossível destinar mais recursos para Educação, Saúde, Segurança, Infraestrutura e etc. O dinheiro aplicado vai para o lixo! Ou melhor, para as contas dos ladrões tupiniquins, que o lavam, no exterior, e mandam de volta, na forma de pretensos “investimentos estrangeiros diretos” que aplicam na bolsa, na fusão e aquisição de empresas e na compra de imóveis.
Na revisão do modelo estatal, será necessário rever, também, o modelo de funcionamento das chamadas estatais (empresas de economia mista). O BNDES, por exemplo, não pode ser sócio e nem “enfermaria” dos “amigos do rei”, sem que tal processo obedeça a uma total transparência – o que conflita com os “segredos empresariais”. Também precisa ser revisto o papel das agências reguladoras, criadas na Era FHC, que hoje funcionam mais como cartórios que atrapalham a livre iniciativa, sem regular o mercado. Aliás, o Brasil tem de se desburocratizar. Romper com os “cartorialismos” é fundamental. Nesta área somos a eterna vanguarda do atraso.
Mexer nos cartéis é urgente. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica precisa ser um órgão com representantes escolhidos pela sociedade (cidadãos e empresários). Mesma regra vale para a Comissão de Valores Mobiliários – que fiscaliza o mercado de capitais. Por que não fazer o mesmo com o Banco Central do Brasil? Se a Nação tiver soberania, o BC do B deveria ser o guardião da política monetária e o fiscalizador dos bancos, que precisam passar por uma revolução no Brasil. Em vez de sócios que lucram com a rolagem da impagável dívida pública, os bancos deveriam se preparar para funcionar como bancos de verdade: instituições que emprestam seu próprio dinheiro, obedecendo a taxas de juros compatíveis com a realidade, e não a usura praticada no Brasil.
O PT precisa ser tirado do poder, junto com seus partidos comparsas, porque não concorda com nenhuma dessas ideias básicas para melhorar e resolver muitos problemas do Brasil. Os petistas e petralhas querem se perpetuar no governo da União, também dominando as máquinas federal, estaduais e municipais. O projeto deles é de locupletação imediatista. Alguns tolos ainda fingem ser ideológicos defensores de um socialismo ou comunismo. Tudo não passa de conversa fiada (ou até, na maioria das vezes, afiada). A essência deles é a “boquinha”, o dinheiro facilitado (mesmo que a juros absurdos) ou bancado pela viúva do Tesouro Nacional para socializar o consumismo que ajuda a eleger e reeleger seus dirigentes, intelectuais cinicamente pragmáticos ou sindicalistas de resultado.
O problema concreto é: qual a alternativa que se apresenta ao PT? Eleitoralmente, o “adversário” é Aécio Neves – que agora é candidato oficial a Presidente da República escolhido pela Convenção Nacional do PSDB. O neto de Tancredo Neves vai centrar sua campanha no mote do “reencontro da decência com o País”. Ou seja, o tucano vai atacar, diretamente, a corrupção promovida pelos petistas em seus 12 anos de poder. Seu slogan-força será: “Aécio o melhor para a gente” ou “Aécio a gente quer você”.
Aí a porca torce o rabo. Como os marketeiros tucanos conseguirão ir além do mero slogan, para provar para a maioria do eleitorado ignorante que “Aécio é o melhor para a gente”? Quem vencerá a eleição: o candidato da oposição? Ou será o PT quem perderá o pleito, pelo desgaste provocado pelos “mensalões” e “lava jatos” da vida? Ou será que o PT vai perder porque seu modelo de governança não mais interessa à Oligarquia Financeira Transnacional – que vai apostar tudo no social-democrata Aécio Neves?
Aécio também terá de responder se aceita mudar de verdade o Brasil. O candidato tucano tem o dever de explicitar promessas concretas, bem menos simplistas que a de um “Reclamador de Ladrões”. Será que os tucanos, sempre em cima do muro da história, conseguirão fazer um discurso ofensivo, sem cair na armadilha do ódio, para derrotar seus primos petistas? Ou o discurso simplista, sem emoção, apenas moralista, de Aécio não convencerá a maioria tão facilmente? Ele cresce nas pesquisas, enquanto a “candidata-presidenta” cai, é vaiada e xingada nas esquinas da classe média. No andar de baixo, o PT ainda tem força...
É preciso ficar claro para quem se candidata à Presidência da República que um País como o Brasil – com tanto potencial e potencialidade – não merece ser condenado a ficar na vanguarda do atraso em relação ao resto do mundo que se desenvolve e cresce a taxas consistentes. Por isso, não basta discursozinho de “caçador de ladrões” para vencer o time concentrado na Penitenciária da Papuda e que há muito toma de assalto o Palácio do Planalto.
Quem quer que esteja na oposição de verdade precisa firmar compromissos concretos com a mudança para melhor no Brasil. O que tem de ser feito já foi dito e qualquer bebê de colo sabe. O negócio agora é ter compromisso e, quando chegar ao poder, ter comprometimento (cumprir efetivamente o prometido). Fazer Política de verdade – sem a costumeira demagogia, meramente para vencer eleições – é tarefa urgente dos sujeitos esclarecidos da sociedade brasileira.
O Alerta Total reescreve o que publicou no artigo de ontem. O partido-seita está no inferno astral. Mas a petralhada não vai largar o osso do poder pacificamente. O próximo governante, se não for do time deles, terá sua gestão sabotada pelos que aparelham e infestam a máquina pública. A partir da campanha eleitoral deste ano, o Brasil caminha para uma radicalização, uma intolerância ideológica que pode redundar em violência política e risco de separatismo. A ruptura se desenha no horizonte perdido do País. Em tempos de confusão revolucionária, todo mundo grita e ninguém tem razão. Vigora o salve-se quem puder.
O único temor dos petralhas e comparsas é que seja atingido, perigosamente, o grau de “guerra civil” - sonhado pela esquerda na luta armada da década de 70, mas agora rejeitado pelos gramscistas que ficaram ricos com o aparelhamento do poder estatal obtido pela via demagógica do voto obrigatório. A cúpula petralha se borra de medo que, em uma conjuntura caótica, de ruptura institucional, aconteça uma intervenção militar para restabelecer a ordem (de uma democracia que talvez nunca tenha existido, de fato, no Brasil).
O barril está preparado. Uns apostam que é de chopp. Outros juram que é de pólvora. Qual dos dois vai estourar primeiro? Ou nenhum deles vai explodir? Eis a dúvida cruel a ser tirada no curto prazo. A previsão mais otimista para 2015 é de crise econômica. Se a crise também for política, a coisa fica mais feia ainda. Embora estejam no silêncio obsequioso da prestação de serviço de segurança pública para a Copa do Mundo, os militares têm um papel altamente relevante nos próximos acontecimentos.
Um 1964, com um Ato 5 de 1968, não tende a se repetir – mesmo que a mal contada História brasileira insista em se repetir como farsa, para delírio dos fantasmas de Karl Marx. No entanto, é seguro afirmar que os generais de quatro estrelas, na ativa ou na reserva, só não vão intervir, caso o pirão institucional desande em violência e caos, se forem neutralizados por um poder externo maior que o deles. As “Legiões” continuam igual ao papagaio verde da piada de português. Não falam nada, mas prestam uma atenção...
De qualquer forma, fardados ou não, cada um tem obrigação de pensar, seriamente: após derrotar o PT, faremos o quê? Respostas para a consciência cívica e democrática de cada um. Só não dá mais é para continuar errando...
O único consenso é que a maioria não aguenta mais impostos elevados, juros altíssimos, custo de vida subindo, violência saindo do controle, governo ineficiente, perdulário e comandado por uma classe política corrupta, mentirosa e humanamente nojenta. Basta de tanta Bosta!
Os brasileiros conscientes estão PTs da vida com o partido-seita e seu capimunismo corrupto. Por isso, mandarão Lula, Dilma e demais petralhas para Cuba que os pariu... O PT vai tomar na urna... Depois, vai ter petralha sentando na vara - da Justiça... Aliás, se ela não funcionar, também será tragada pelo Tsunami Perfeito que vem chegando por aqui...
Vingança do Jegue
US$ 10 milhões perdidos
Um ilustríssimo político brasileiro ficou inteiramente PT da vida com os suíços que resolveram cooperar com a Operação Lava Jato.
O cabra perdeu nada menos que US$ 10 milhões que estavam confiados ao doleiro Alberto Youssef, em uma das contas confiscadas na Suíça.
O mais triste é que o malandro nem vai reclamar das verdinhas perdidas, já que seu patrimônio familiar, conquistado na boa e corrupta vida pública do Brasil, supera a marca de US$ 4 bilhões...
O escroque só precisa tomar cuidado porque tem uma turma do Judiciário, do Ministério Público e das inteligências da Receita e da Polícia Federal de olho nele e nos seus pupilos...
Black-Blatter
Nada menos que 52 seguranças da velha Blackwater tomam conta do economista suíço Josef Blatter, “presidente” paralelo do Brazil, durante a Copa do Jegue.
Os caras são tão bons que parecem assessores comuns da Fifa, pois não são fáceis de identificar no cenário.
Presidida por Ted Wright, a empresa, que desde 2011 mudou de nome para Academi, é controlada pelo fundo de investimentos USTC Holdings.
Gozando a Presidenta?
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gE1hBXM2Dj8
Está no YouTube... Gozação estrangeira com a nossa Presidenta? Pela legenda, sim. Se a tradução for real, mais ainda... É o alto preço que ele paga pela reeleição. Quem vive em campanha permanente, confundindo marketing político com eleitoreiro, leva pancada sem parar na media...
Caravana prejudicada
15 de junho de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Tirar o PT do governo federal é a prioridade máxima dos brasileiros de bem. No entanto, este movimento de limpeza política não basta. O Brasil precisa resolver alguns problemas prioritários: acabar com a reeleição; tornar o voto facultativo (e não obrigatório); permitir a auditoria e recontagem do voto, impresso, no sistema eletrônico; aceitar candidaturas avulsas para cargos majoritários, independentemente dos partidos; abolir o imposto sindical, tornando livre a contribuição associativa; acabar com a “profissão” de político, reduzindo ao mínimo a remuneração do representante legislativo.
Essas medidas urgentes e de impacto promoveriam uma revolução no sistema político brasileiro. Ajudariam a atacar a hegemonia da governança do crime organizado. Junto com elas, o Brasil também precisa definir se vai aderir ao Capitalismo, de verdade e para valer – ou se continuará sob o regime Capimunista, na parceria corrupta entre políticos, corporações e sindicatos. Esgotou-se o modelo implantado na década de 30, que quase fez uma revolução comunista na década de 60 e que tomou de assalto o Estado, pela via do voto direto, com a chegada do PT ao poder. O Brasil opera no pretérito sem futuro – um tempo verbal que não deveria existir.
Uma ressalva é fundamental: os problemas estruturais do Brasil não começaram com o PT... No topo da pirâmide social, a oligarquia política daqui nunca focou em soluções para o País. Na maioria das situações, sempre jogou a favor dela mesma. Operou com conceitos imprecisos, geralmente importados de outras conjunturas e inadequados à nossa realidade. Corrompeu e se deixou corromper. O mesmo que faz a base da pirâmide, o tal “povo” ou “massa”, as tais “classes populares”, ignorantes, que vendem o voto, em troca de favores e falsas promessas.
O problema presente é que a união perversa do topo safado com a base ignorante, formando a tal “Zelite”, ferram o País inteiro. Ninguém em sã consciência consegue mais aguentar o modelo de Estado interventor e perdulário que só suga a riqueza produzida pela sociedade e desvaloriza quem trabalha e empreende. Por isso é urgente rever o sistema tributário. A ideia do “Imposto Justo”, cobrado de uma única vez, de forma transparente, visível na nota fiscal, é a mais viável. A maioria dos demais impostos pode ser abolida se a máquina pública gastar, desperdiçar e roubar menos.
A nova política de tributos precisa vir acompanhada de um sistema que torne pública e transparente, via internet, a execução do orçamento e da contabilidade pública. Atualmente, o setor público brasileiro é uma caixa preta. Escancará-la é fundamental. Sem isso, fica impossível destinar mais recursos para Educação, Saúde, Segurança, Infraestrutura e etc. O dinheiro aplicado vai para o lixo! Ou melhor, para as contas dos ladrões tupiniquins, que o lavam, no exterior, e mandam de volta, na forma de pretensos “investimentos estrangeiros diretos” que aplicam na bolsa, na fusão e aquisição de empresas e na compra de imóveis.
Na revisão do modelo estatal, será necessário rever, também, o modelo de funcionamento das chamadas estatais (empresas de economia mista). O BNDES, por exemplo, não pode ser sócio e nem “enfermaria” dos “amigos do rei”, sem que tal processo obedeça a uma total transparência – o que conflita com os “segredos empresariais”. Também precisa ser revisto o papel das agências reguladoras, criadas na Era FHC, que hoje funcionam mais como cartórios que atrapalham a livre iniciativa, sem regular o mercado. Aliás, o Brasil tem de se desburocratizar. Romper com os “cartorialismos” é fundamental. Nesta área somos a eterna vanguarda do atraso.
Mexer nos cartéis é urgente. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica precisa ser um órgão com representantes escolhidos pela sociedade (cidadãos e empresários). Mesma regra vale para a Comissão de Valores Mobiliários – que fiscaliza o mercado de capitais. Por que não fazer o mesmo com o Banco Central do Brasil? Se a Nação tiver soberania, o BC do B deveria ser o guardião da política monetária e o fiscalizador dos bancos, que precisam passar por uma revolução no Brasil. Em vez de sócios que lucram com a rolagem da impagável dívida pública, os bancos deveriam se preparar para funcionar como bancos de verdade: instituições que emprestam seu próprio dinheiro, obedecendo a taxas de juros compatíveis com a realidade, e não a usura praticada no Brasil.
O PT precisa ser tirado do poder, junto com seus partidos comparsas, porque não concorda com nenhuma dessas ideias básicas para melhorar e resolver muitos problemas do Brasil. Os petistas e petralhas querem se perpetuar no governo da União, também dominando as máquinas federal, estaduais e municipais. O projeto deles é de locupletação imediatista. Alguns tolos ainda fingem ser ideológicos defensores de um socialismo ou comunismo. Tudo não passa de conversa fiada (ou até, na maioria das vezes, afiada). A essência deles é a “boquinha”, o dinheiro facilitado (mesmo que a juros absurdos) ou bancado pela viúva do Tesouro Nacional para socializar o consumismo que ajuda a eleger e reeleger seus dirigentes, intelectuais cinicamente pragmáticos ou sindicalistas de resultado.
O problema concreto é: qual a alternativa que se apresenta ao PT? Eleitoralmente, o “adversário” é Aécio Neves – que agora é candidato oficial a Presidente da República escolhido pela Convenção Nacional do PSDB. O neto de Tancredo Neves vai centrar sua campanha no mote do “reencontro da decência com o País”. Ou seja, o tucano vai atacar, diretamente, a corrupção promovida pelos petistas em seus 12 anos de poder. Seu slogan-força será: “Aécio o melhor para a gente” ou “Aécio a gente quer você”.
Aí a porca torce o rabo. Como os marketeiros tucanos conseguirão ir além do mero slogan, para provar para a maioria do eleitorado ignorante que “Aécio é o melhor para a gente”? Quem vencerá a eleição: o candidato da oposição? Ou será o PT quem perderá o pleito, pelo desgaste provocado pelos “mensalões” e “lava jatos” da vida? Ou será que o PT vai perder porque seu modelo de governança não mais interessa à Oligarquia Financeira Transnacional – que vai apostar tudo no social-democrata Aécio Neves?
Aécio também terá de responder se aceita mudar de verdade o Brasil. O candidato tucano tem o dever de explicitar promessas concretas, bem menos simplistas que a de um “Reclamador de Ladrões”. Será que os tucanos, sempre em cima do muro da história, conseguirão fazer um discurso ofensivo, sem cair na armadilha do ódio, para derrotar seus primos petistas? Ou o discurso simplista, sem emoção, apenas moralista, de Aécio não convencerá a maioria tão facilmente? Ele cresce nas pesquisas, enquanto a “candidata-presidenta” cai, é vaiada e xingada nas esquinas da classe média. No andar de baixo, o PT ainda tem força...
É preciso ficar claro para quem se candidata à Presidência da República que um País como o Brasil – com tanto potencial e potencialidade – não merece ser condenado a ficar na vanguarda do atraso em relação ao resto do mundo que se desenvolve e cresce a taxas consistentes. Por isso, não basta discursozinho de “caçador de ladrões” para vencer o time concentrado na Penitenciária da Papuda e que há muito toma de assalto o Palácio do Planalto.
Quem quer que esteja na oposição de verdade precisa firmar compromissos concretos com a mudança para melhor no Brasil. O que tem de ser feito já foi dito e qualquer bebê de colo sabe. O negócio agora é ter compromisso e, quando chegar ao poder, ter comprometimento (cumprir efetivamente o prometido). Fazer Política de verdade – sem a costumeira demagogia, meramente para vencer eleições – é tarefa urgente dos sujeitos esclarecidos da sociedade brasileira.
O Alerta Total reescreve o que publicou no artigo de ontem. O partido-seita está no inferno astral. Mas a petralhada não vai largar o osso do poder pacificamente. O próximo governante, se não for do time deles, terá sua gestão sabotada pelos que aparelham e infestam a máquina pública. A partir da campanha eleitoral deste ano, o Brasil caminha para uma radicalização, uma intolerância ideológica que pode redundar em violência política e risco de separatismo. A ruptura se desenha no horizonte perdido do País. Em tempos de confusão revolucionária, todo mundo grita e ninguém tem razão. Vigora o salve-se quem puder.
O único temor dos petralhas e comparsas é que seja atingido, perigosamente, o grau de “guerra civil” - sonhado pela esquerda na luta armada da década de 70, mas agora rejeitado pelos gramscistas que ficaram ricos com o aparelhamento do poder estatal obtido pela via demagógica do voto obrigatório. A cúpula petralha se borra de medo que, em uma conjuntura caótica, de ruptura institucional, aconteça uma intervenção militar para restabelecer a ordem (de uma democracia que talvez nunca tenha existido, de fato, no Brasil).
O barril está preparado. Uns apostam que é de chopp. Outros juram que é de pólvora. Qual dos dois vai estourar primeiro? Ou nenhum deles vai explodir? Eis a dúvida cruel a ser tirada no curto prazo. A previsão mais otimista para 2015 é de crise econômica. Se a crise também for política, a coisa fica mais feia ainda. Embora estejam no silêncio obsequioso da prestação de serviço de segurança pública para a Copa do Mundo, os militares têm um papel altamente relevante nos próximos acontecimentos.
Um 1964, com um Ato 5 de 1968, não tende a se repetir – mesmo que a mal contada História brasileira insista em se repetir como farsa, para delírio dos fantasmas de Karl Marx. No entanto, é seguro afirmar que os generais de quatro estrelas, na ativa ou na reserva, só não vão intervir, caso o pirão institucional desande em violência e caos, se forem neutralizados por um poder externo maior que o deles. As “Legiões” continuam igual ao papagaio verde da piada de português. Não falam nada, mas prestam uma atenção...
De qualquer forma, fardados ou não, cada um tem obrigação de pensar, seriamente: após derrotar o PT, faremos o quê? Respostas para a consciência cívica e democrática de cada um. Só não dá mais é para continuar errando...
O único consenso é que a maioria não aguenta mais impostos elevados, juros altíssimos, custo de vida subindo, violência saindo do controle, governo ineficiente, perdulário e comandado por uma classe política corrupta, mentirosa e humanamente nojenta. Basta de tanta Bosta!
Os brasileiros conscientes estão PTs da vida com o partido-seita e seu capimunismo corrupto. Por isso, mandarão Lula, Dilma e demais petralhas para Cuba que os pariu... O PT vai tomar na urna... Depois, vai ter petralha sentando na vara - da Justiça... Aliás, se ela não funcionar, também será tragada pelo Tsunami Perfeito que vem chegando por aqui...
Vingança do Jegue
US$ 10 milhões perdidos
Um ilustríssimo político brasileiro ficou inteiramente PT da vida com os suíços que resolveram cooperar com a Operação Lava Jato.
O cabra perdeu nada menos que US$ 10 milhões que estavam confiados ao doleiro Alberto Youssef, em uma das contas confiscadas na Suíça.
O mais triste é que o malandro nem vai reclamar das verdinhas perdidas, já que seu patrimônio familiar, conquistado na boa e corrupta vida pública do Brasil, supera a marca de US$ 4 bilhões...
O escroque só precisa tomar cuidado porque tem uma turma do Judiciário, do Ministério Público e das inteligências da Receita e da Polícia Federal de olho nele e nos seus pupilos...
Black-Blatter
Nada menos que 52 seguranças da velha Blackwater tomam conta do economista suíço Josef Blatter, “presidente” paralelo do Brazil, durante a Copa do Jegue.
Os caras são tão bons que parecem assessores comuns da Fifa, pois não são fáceis de identificar no cenário.
Presidida por Ted Wright, a empresa, que desde 2011 mudou de nome para Academi, é controlada pelo fundo de investimentos USTC Holdings.
Gozando a Presidenta?
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gE1hBXM2Dj8
Está no YouTube... Gozação estrangeira com a nossa Presidenta? Pela legenda, sim. Se a tradução for real, mais ainda... É o alto preço que ele paga pela reeleição. Quem vive em campanha permanente, confundindo marketing político com eleitoreiro, leva pancada sem parar na media...
Caravana prejudicada
15 de junho de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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