segunda-feira, 11 de março de 2013

BUDAPESTE


O TEXTO QUE ME FEZ PARAR DE FUMAR

 


Nem sei porque fumei tantos anos de minha vida. Talvez por achar bonito simplesmente. Por querer copiar os artistas, por conseguir a minha independência financeira muito cedo, enfim... Algo me seduziu muito e levou-me ao vício do fumo. Mas sempre fui consciente dos problemas que o cigarro trás para nossa saúde, e como muitos outros fumantes, também fui adiando o dia de parar completamente. Até mesmo porque não é nada fácil... Parei uma vez , porém diante de uma situação de extremo nervosismo, voltei a fumar e dizia sempre: Amanhã eu paro! No Ano Novo vou parar. Foram muitas promessas.

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As estatísticas reveladas pelo Ministério da Saúde e outros órgãos que mostram os prejuízos que o fumante produz em seu próprio corpo, sempre me fizeram desviar o olhar... Fingia que não estava vendo. Olhar aquelas fotos de pulmões carbonizados, nem pensar...!!! O tempo foi passando, passando, até que um dia algo me chamou a atenção. O fato de ser muito curioso trouxe-me um grande benefício. Foi por curiosidade e pra ver se realmente era verdade, que resolvi dar atenção a um texto sobre os benefícios adquiridos quando se resolve parar de fumar.

Era um texto simples que começava dizendo que se você parar de fumar por 20 minutos, sua pressão volta ao normal...Após uma hora você terá outros benefícios...etc, etc... Resolvi fazer o teste e para minha surpresa passei a não sentir a dor de cabeça que durava quase as 24 hs do dia, só melhorava quando eu estava dormindo.

Chegara a minha hora: Parar de fumar ou seguir a decadência do organismo, vencido pelo vício do cigarro?

O texto abaixo explica tudo:
 

“As opções do mercado variam muito: pastilhas, adesivos, medicações, técnicas de livros, ajuda do profissional psicólogo, sprays, tratamentos naturais, e a simples força de vontade.
 

Para a última opção, existem vários programas, que se seguidos criteriosamente, vão auxiliar em todo o processo de deixar o vício.
 

Deixar de fumar de uma vez, exige um alto poder de decisão e persistência, embora exista também a alternativa de parar em alguns dias, deixando gradualmente o cigarro, com menores quantidades até parar completamente.



Se você consegue de uma vez, faça. Em alguns dias também é possível.



Mas pense em motivos importantes pra você, sua saúde, a dos seus entes queridos, e como você poderá ajudar mais os seus, estando mais saudável no futuro… isso não tem preço.”





É claro que não parei de uma vez só. Seria doloroso demais, seria uma violência! Fui parando aos poucos, mas a confiança de que era possível e a força de vontade foram as bases do meu alicerce. Fiquei um dia inteiro sem fumar e daí pra frente só mesmo a vontade de me tornar uma pessoa "limpa", sem cheiro de cigarro, sem uma aparência envelhecida, sem aquele cheiro nojento dentro de minha casa , dentro do meu quarto, na minha roupa e em tudo que era meu, me fez aguentar a "dor" da abstinência. E que dor! E vieram outros dias ....Uma semana. Um mês. E lá se vão dois meses e meio sem cigarro...


Aquele texto falava a verdade. Ainda bem que fui testá-lo... E não precisei gastar nada. Apenas decidi que quem manda em mim sou eu e não o cigarro. Ainda bem!
 
Eis o texto que tanto me ajudou:

"Se parar de fumar agora...

. após 20 minutos sua pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal
. após 2 horas não tem mais nicotina no seu sangue
. após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
. após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor
. após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora
. após 5 A 10 anos o risco de sofrer infarto será igual ao de quem nunca fumou

Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de se dar mal. Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!"
 
11 de março de 2013

A CARTA DE NAPOLEÃO BONAPARTE PARA JOSEFINA

Napoleão declarava em cartas o seu amor pela esposa. O problema é que Josefina não retribuía as correspondências e ainda o traia. Ao tomar conhecimento do chifre, Napoleão decidiu dar o troco: começou a se relacionar com uma mulher que se disfarçava de homem para lutar.Confira a carta que Napoleão escrevia, enquanto Josefina o traía…
 
“Já não te amo: ao contrário, detesto-te. És uma desgraçada, verdadeiramente perversa, verdadeiramente tola, uma verdadeira Cinderela. Nunca me escreves; não amas o teu marido; sabes quanto prazer tuas cartas dão a ele e ainda assim não podes sequer escrever-lhe meia dúzia de linhas, rabiscadas apressadamente. Que fazes o dia todo, Madame? Que negócio é assim tão importante que te rouba o tempo para escrever ao teu devotado amante? Que afeição abala e põe de lado o amor, o terno e constante amor que lhe prometeste? Quem será esse maravilhoso novo amante que te ocupa todos os momentos, tiraniza seus dias e te impede de dedicar qualquer atenção ao teu esposo? Cuidado, Josefina: alguma bela noite as portas se abrirão e eu surgirei. Na verdade, meu amor, estou preocupado por não receber notícias tuas; escreve-me neste instante quatro páginas plenas daquelas palavras agradáveis que me enchem o coração de emoção e alegria. Espero poder em breve segurar-te em meus braços e cobrir-te com um milhão de beijos, candentes como o sol do Equador. Bonaparte”
 
11 de março de 2013

sábado, 9 de março de 2013

TUDO O QUE VOCÊ GOSTARIA DE SABER SOBRE O 'PUM'

Você alguma vez já se perguntou por que é que alguns puns tem o cheiro pior do que os outros? Ou se realmente é possível produzir energia — e até explosões — com os seus gases? Ou, ainda, por que é que alguns são discretos, enquanto outros são escandalosos e... reverberantes? O pessoal do mundo estranho decidiu ir a fundo nessa história e esclarecer tudo o que sempre quisemos saber sobre o pum e nunca tivemos coragem de perguntar.

Como é que o pum é produzido?

Fonte da imagem: shutterstock

O flato é produzido a partir de uma variedade de gases presentes no ambiente que engolimos durante o dia, enquanto conversamos ou realizamos alguma refeição. Embora uma parte seja absorvida pelo nosso organismo, parte desses gases acaba passando pelo tubo digestivo e chegando ao intestino. O problema é que é no intestino que os alimentos que não são completamente digeridos no estômago vão parar, e é aí que a coisa começa a cheirar mal.
No nosso intestino existe um conjunto de bactérias — a famosa flora intestinal — responsável por ajudar a decompor os alimentos, provocando a sua fermentação. E é durante esse processo que são produzidos os gases malcheirosos que vão se acumulando até que finalmente são expelidos por causa da pressão.

Quais alimentos provocam mais gases?

Fonte da imagem: shutterstock

Segundo a publicação, os alimentos que normalmente produzem mais gases são aqueles ricos em carboidratos e que não são completamente decompostos no estômago. Entre eles, os mais notórios são os tubérculos, como o inhame e a batata-doce, alguns cereais, como o feijão e o grão-de-bico, os laticínios, como o leite e os queijos, e determinados legumes, como o repolho e a couve-flor. Outros alimentos famosos são os ovos, o milho e a cebola.

E o arroto?

Fonte da imagem: shutterstock

Na verdade, as eructações não são puns que saíram pela boca, já que os flatos são produzidos no intestino, enquanto que os arrotos são os gases que chegaram ao estômago mas não seguiram viagem. Assim, os gases que são engolidos durante a refeição e que não são absorvidos pelo organismo ou vão para o intestino acabam sendo expulsos pela boca.

Por que alguns são barulhentos e outros não?

Fonte da imagem: shutterstock

A questão do barulho depende de uma série de fatores e, para entender melhor essa questão, é importante conhecer um pouco melhor a nossa anatomia. O pum é expelido pelo ânus, e o que nos ajuda a controlar os gases são os esfíncteres, ou seja, duas espécies de válvulas — uma interna e a outra externa — que se contraem ou relaxam permitindo a sua passagem.
Contudo, somente conseguimos controlar voluntariamente — e isso dependendo da situação! — o funcionamento do esfíncter externo, e, dependendo da quantidade de gases acumulada no final do intestino e da pressão exercida nessa região, a velocidade de expulsão será maior ou menor. E, quanto maior for a velocidade com a qual os gases escapam, maior será a sua vibração provocada pela passagem do flato pelas membranas do ânus e o escândalo!

E se segurar, o que acontece?

Fonte da imagem: shutterstock

Nem sempre é possível soltar pum quando temos vontade, e somos obrigados a segurar os gases até que possamos nos livrar deles. Quando seguramos o flato, ele volta ao intestino, ficando lá, acumulado, até que ele seja liberado. Embora segurar o pum não provoque o risco de que você exploda ou coisa parecida, prender os gases pode provocar dores e distensões abdominais, além daquela incômoda sinfonia dentro da barriga.

Quem solta mais pum, as damas ou os cavalheiros?

Fonte da imagem: shutterstock

Normalmente, produzimos entre 1 e 1,5 litro de gases ao dia, que são liberados em 15 ou 20 puns diários. Todo mundo solta gases — inclusive algumas pessoas depois de falecer — e, apesar de acharmos que os rapazes soltam mais peidos do que as moças, a verdade é que todo mundo solta igual, embora as mulheres sejam mais discretas do que os homens quando se trata de liberar seus flatos.

Dá para produzir energia com um pum?

Fonte da imagem: shutterstock

Os flatos produzidos no intestino, além de serem ricos em gás sulfídrico e enxofre, contêm cerca de 10% de metano em sua composição. Assim, se um dia alguém inventar uma espécie de reservatório de puns, capaz de coletar e armazenar os gases conforme são liberados, em teoria seria possível produzir energia com os peidos sim.

É possível fazer uma bomba de “gases”?

Fonte da imagem: pixabay

Conforme explicamos acima, os puns contêm metano em sua composição, que é um gás inflamável. Portanto, na presença de fogo ele pode entrar em combustão e, se o “lança-chamas” não tiver cuidado, o pum explosivo pode provocar dolorosas queimaduras.

09 de março de 2013
Maria Luciana Rincon Y Tamanini
mundo estranho

É PERDA DE TEMPO, OU NÃO É?

Embora eu não tenha que achar nada em relação a vida dos outros, alfinetar o modo de viver alheio faz parte do filtro para escolhermos a nossa própria forma de viver.


E é por isso que acho que muita gente perde tempo na vida, embora o tempo não tenha como ser perdido, logo a própria noção que temos de “perda de tempo” é uma baita perda tempo.
 
E daqui, sentada no meu troninho de achismos, acredito que algumas coisas são muito tolas em relação ao tempo que “perdemos” com elas:
Coisas que achamos que deveríamos ter feito dessa ou daquela forma, perda de tempo.
Se, pudéssemos no momento do ato, fazê-lo de forma diferente, o teríamos feito. Então porquê essa vibe de rami-rami: ah devia ter feito diferente, ah eu devia ter feito de outra forma. Perda de tempo, só podemos fazer de forma diferente agora, exatamente, porque fizemos daquela forma. #experiência
 
Achar que outro tem que ter consciência, atitude ou o comportamento que VOCÊ teria, perda de tempo.
Se o outro pudesse, quisesse ou tivesse condições ele faria a coisa do jeito que achamos que deveria.
 
Eu acho esse pensamento uma grande merda, e é uma coisa que todo mundo tem com todo mundo: - Ah, mas ele não vê que isso é errado? Que é falta de ética? Que é sem noção? Que não se faz? Não vê tá sujo e tem que limpar? Que está errado e tem que acertar? Que tem que pagar? Que tem que falar? Ou blábláblá?
 
O fato é, que se o outro tivesse essa noção ou consciência, já o teria feito, não acha? Tal como você, exímio exemplo de ser humano na sociedade faria, né verdade? Porém, ele não é você, logo, irá fazer como ele(a) acha mais aprazível... ou não. E sempre tem o – ou não – porque temos que compreender que ainda tem muita gente degustando de um prazer profundo e único, em canalizar o espírito de porco que existe dentro dele. E ele tem esse direito? Tem! Isso te irrita, me dá no saco, mas Tem!
 
Sou a favor do “do it yourself” ou da explanação geral sem pentelhação posterior. Resumo: ou você pega, faz e resolve a pendenga, ou manda a direta na lata e se posiciona em relação ao fato e acaba ali a estória. Do contrário, é esse rami-rami pelo resto da vida: ele não faz, ele não vê, ele não dá.......... perda de tempo.
Preocupação, com a preocupação de quem se preocupa com a vida alheia, baita perda de tempo!
Tem uma galera que gasta muitas sinapses se preocupando com quem se preocupa e fofoca sobre a vida alheia. Repara como tá fazendo a mesma coisa?
 
Oras, se o cara curte babar e acompanhar a vida dos outros que nem novela, não é um problema pessoal e intransferível dele (a)?
 
Aí, tem gente que me fala: “Mas é a minha vida que ele tá acompanhando!”. Oras, continue concentrada e focando em como construir sua invejável e magnífica vida, que não lhe sobrará tempo para perder com tal pessoa.
 
Mais uma vez eu digo: só reclama disso quem tem necessidade de se sentir invejado (já escrevi sobre isso), logo: perda de tempo.
Lamentar porque se empenhou, amou, cuidou ou se “deu” de alguma forma, e “não valeu a pena”...Perda de tempo???
Na verdade, é o contrário. Em qualquer situação que dou o meu melhor, nunca, em momento algum, é perda de tempo. Dar nosso melhor, ser comprometido com algo ou alguém é uma qualidade que retorna com aumento de nossa auto estima de nós para nós mesmos.
 
Agora, fazer desse comportamento uma moeda, onde você dá e tem que receber em troca, isso sim é, não só não só perda do tempo, mas como de toda a auto estima pessoal.
 
Porque passarmos para o outro a responsabilidade de reforçar positivamente o bom que há dentro de nós? Se não sabemos ou reconhecemos o quanto podemos ser bons, então meu amigo, estamos totalmente atolados na merda-estima.
 
Então, dar o seu melhor, independente de quem for ou para o que for, nunca é perda de tempo. Ser dependente da aprovação alheia para se sentir ou o exercitar o que se tem de bom, isso sim, é total perda de tempo.
Preocupar-se. Perda de tempo.
Pré-ocupação virou um vício e perdeu a função. Logo, se tornou uma das maiores perdas de tempo da humanidade.
 
É uma fonte de alimentação mental sem fim. Uma escrotização do nosso emocional e uma dependência sem noção da nossa necessidade de se mostrar responsável por qualquer coisa, de alguma forma.
 
Preocupação não tem nada a ver com resolução, mas as pessoas acham que rola um affair entre elas. Na verdade, é um caso daquele tipo “me bate, me xinga”, sabe qual é? E o fim desse tipo de coisa, é: ou perde a graça, ou vira um comportamento viciante que não leva a lugar algum. Voto na segunda opção como tendência e maior índice de perda de tempo da história da humanidade.
 
Achar que dormir, ficar parado, refletir, parar o frenesi é perda de tempo, é a maior das perdas de tempo e oportunidade.
 
Esse mundo que a gente vive está habitado por seres humanoides dependentes-compulsivos de movimento, logo, qualquer coisa que os faça parar para respirar, soa como improdutividade, que nos remete a tal “perda de um tempo”que não tem quantificação.
 
Quando dormimos, nosso corpo produz hormônios que só são estimulados nesse período. Sem tais hormônios, não conseguimos produzir nada durante o dia. É ao dormir também, que nosso cérebro concatena e armazena tudo que fizemos durante o dia, e além disso, por um sistema anti-insanidade, durante o sono nos libertamos temporariamente do corpo físico para experimentar nossa liberdade espiritual. É produtivo ou não é dormir?
 
As paradinhas, os momentos de baixa na vida, aquela respiração mais profunda criam vácuos que nos permitem ter acesso ao campo da criatividade e da inspiração, que não são de forma alguma criações mentais. Já a fazeção é totalmente mental e limitada, e dentro da sua limitação nos faz perder muito tempo correndo atrás do próprio rabo, quando que, numa parada estratégica, poderíamos dar grandes saltos de criatividade e produtividade.

Vale assistir essa passagem do filme "Caminho do Guerreiro Pacífico" para expandir a percepção sobre "coisas acontecendo", infelizmente não consegui incorporar o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=68Kaa1y2gFQ
 
Tenho uma lista sem fim de coisas que são tipo “perda de tempo”, que dariam uns 15 posts:
 
Noticiário; Novelas; fofocas; Críticas; Reclamações compulsivas; Mentirinhas; Desculpinhas; Falta de Atitude; Medo de ser sincero;Medo da própria agressividade e muuuuuitos etcs.
 
E toda lista que a galera do facebook contribuiu, sabendo que cada uma delas tem seu ponto de vista e muitos poréns (aquelas que já escrevi sobre, coloquei o link nas palavras):
 
- Fazer tempestade em como d’água (vulgo: drama);
- Atitudes mesquinhas;
- Falta de objetividade, vitimismo;
- Insistir em algo que você não quer.
 
Não há como perdermos tempo, de forma alguma. Mas há como rever nossos conceitos em relação ao que entendemos como “perda”, porque vamos conversar, nada se perde no universo. O que sempre deixamos passar são oportunidades foda de perceber grandes fichas caindo.
 
E isso me lembra a primeira verborragia do meu livro, que é a: "Não Tenho Tempo" que você pode ler nos slides aí do lado.
 
09 de março de 2013
Monik Ornellas