sábado, 3 de setembro de 2011

KIT NÓIA

Hipocritamente corretos
Artigo que está em vários sites da Internet

Governo do Distrito Federal distribui
kits com utensílios para uso ilegal de drogas


Um kit distribuído pelo governo do Distrito Federal tem feito sucesso em regiões onde o consumo de drogas cresce substancialmente. Batizada pelos viciados como “Kit Nóia”, a seleção contém itens para qualquer boca de fumo. É para qualquer país europeu, dos mais liberais, morrer de inveja: vem com cachimbo para fumar crack, seringa individual para aplicação de drogas injetáveis, canudo para aspirar cocaína, preservativo e ainda um protetor labial.

Para os idealizadores pela implantação do projeto no DF, a distribuição do kit não é um estímulo aos dependentes de entorpecentes. A intenção, segundo o GDF, é preservar a saúde do usuário para que, quando ele decida abandonar o vício, não esteja contaminado.

Segundo servidores que distribuem o material, os brindes do programa de “Redução de Danos” só são entregues após um longo discurso, como o da possibilidade de uma overdose e até mesmo da morte.

Os governos petistas não têm tido sorte com a implantação de kits inovadores.

Antes do projeto de Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, o governo federal também entrou em polêmica por conta da distribuição em escolas do Ensino Fundamental do que ficou conhecido como “kit gay”.
Após convênio firmado entre o Ministério da Educação e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), surgiu a ideia de um kit de material educativo(?) composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país, pelo programa Mais Educação (para nossos governantes, ser viado é cultura ?*).

Após grande polêmica causada, principalmente entre os evangélicos, a presidenta Dilma Rousseff decidiu suspender a distribuição no Brasil.
No DF, ainda não há números oficiais que revelam a quantidade de dependentes químicos que já receberam o auxílio para o uso dos entorpecentes ilegais (para eles ilegalidade também é cultura ?).

Para a patifaria reinar à vontade,
nada melhor do que uma sociedade desmantelada.

* A palavra viado passou a ser considerada comprovante de "preconceito" (preconceituosos, no caso, são os que não gostam do que eles gostariam que gostassem).
Chamá-los de viado, para os seus simpatizantes, seria uma espécie de achincalhe, de deboche. Assim poderia ser considerado, caso os "politicamente incorretos" os chamassem apenas de homossexuais, que é a palavra correta.
Porém, como o taxam de gays, não há nada que comprove qual seria a grande diferença entre chamá-los de viados ou gays, pois as duas palavras são igualmente 'apelidos'. A única diferença é que resolveram impor a troca do apelido mais antigo, que foi repelido, pelo mais modernoso.

Esse mesmo tipo de hipocrisia leva muitos a chamarem a empregada doméstica de 'secretária' e os negros de afro-brasileiros. Pelo jeito, ser politicamente correto é o mesmo que ser hipócrita.

NARIZ

Na aparência, o nariz do francês Thierry Bessard não tem nada de mais. Nem bonito nem feio, nem grande nem pequeno, ele se confunde com milhões de outros narizes que se vêem pelas ruas de São Paulo.

Mas é justamente pelo nariz que Bessard se distingue da maioria dos outros homens.

Ele é capaz de farejar cerca de três mil essências diferentes – de tradicionais, como a da rosa, até as exóticas, como a do óleo de dendê – e combiná-las em quantidades ilimitadas de fórmulas que têm odor completamente distintos umas das outras e são capazes de despertar sentidos, levantar astral e até definir personalidade em fragrâncias.