terça-feira, 10 de novembro de 2015

LEI CAVALO DE TRÓIA



Suas origens e o esquema das fundações internacionais para legalizar o aborto no Brasil.





O acaso não produz ordem. Essa premissa, básica no pensamento de Santo Tomás de Aquino, tem sobrevivido a todas as épocas e culturas porque se baseia numa análise da realidade que não pode ser refutada. 
Nunca se ouviu dizer que um bolo de cenoura com calda de chocolate tivesse sido produzido sem que uma pessoa, dotada de inteligência, não seguisse a risca uma receita, organizando ingredientes e tempos, a fim de alcançar o ponto certo da massa e a doçura exata da calda. 
Tampouco se ouviu dizer que um livro fosse publicado sem que uma cadeia inteira de inteligências, desde o escritor, passando pelo editor, diagramador e produtor gráfico, não tivessem se debruçado com afinco para a realização de tal obra por um determinado tempo.

Nada acontece por acaso. Mas infelizmente, quando adentramos no mundo político, muitas pessoas realmente acreditam que determinados efeitos de certas leis são fruto do mero acaso, criadas ao léu por gente muito bem intencionada, como se nada daquilo houvesse sido pacientemente planejado e pensado. 

Um exemplo disto foi a recente sanção da presidente Dilma ao famigerado PLC03/2013 - agora batizada de Lei Nº 12.845/2013 - que para imensa maioria das pessoas representa apenas uma lei amiga das pobres mulheres vítimas de estupro, mas que na realidade, tratava de um passo decisivo num longo caminho, iniciado há 25 anos com a vinda da fundação MacArthur ao Brasil, para a implementação do aborto total e irrestrito em nosso país.

Para quem ignora o desenvolvimento da história, os agentes dos acontecimentos, as fontes primárias nas cadeias dos eventos, tudo se torna Teoria da Conspiração. Contudo, quando um agente diz que vai conduzir um processo para atingir determinado fim, quando esse mesmo agente diz que está atingindo suas metas e por fim torna público sua satisfação no trabalho concluído, acreditar em Teoria da Conspiração é agir como um avestruz que enterra a própria cabeça no buraco. Quando afirmamos que a Lei Nº 12.845/2013 pode também ser chamada de Lei Cavalo de Tróia, estamos apenas constatando a realidade tal qual ela se apresenta a quem quer que preste atenção ao próprio executor dos eventos.

No ano de 2004, a Fundação MacArthur, publicou um relatório chamado "Lessons Learned 1990-2002" confessando sua atuação como agente de legalização do aborto no Brasil desde 1988, através do financiamento de ONGS que trabalhariam como lobbystas para aprovação de políticas públicas para o atendimento de mulheres "vítimas de violência de gênero", celebrando a criação da Norma Técnica para o aborto e a criação de uma legislação mais liberal que incluia outras tantas exceções para a aplicação do aborto total e irrestrito no nosso país. 
O eixo desse trabalho, anunciado de antemão por essa fundação seria sempre através da capitalização das vítimas de violência sexual, e assim foi feito desde o começo da década de 90, sendo o PLC 03/2013, a Lei Cavalo de Tróia, apenas mais uma etapa nessa empreitada.

Não por acaso a Lei Cavalo de Tróia, aprovada como PLC 03/2013, se tratava de uma alteração de projeto de lei que tramitava na casa desde 1991, a então PL 20-1991, criada 3 anos após a entrada da Fundação MacArthur no Brasil, e que pretendia a obrigação de se realizar abortos em todos os hospitais do SUS para casos de violência segundo as normas internas criadas pelo Hospital do Jabaquara - o primeiro hospital brasileiro com tecnologia e atendimento para o abortamento previsto para os casos de estupro conquistada pela então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina do PT em 1989. 

A Lei Cavalo de Tróia é o ressurgimento do projeto de lei de 1991, criada pelo PT de São Paulo e Minas Gerais (na época, assinadas pelos deputados Eduardo Jorge e Sandra Starling) e a Norma Técnica que acaba de ganhar força de lei na Lei Cavalo de Tróia e que prevê o abortamento para qualquer mulher em qualquer tempo ou época da gestação, é nada mais do que a extensão a todo o país da norma interna do Hospital do Jabaquara, que foi o grande laboratório do movimento pró-aborto no Brasil.

Quem realmente defende que a PLC03/2013, recentemente sancionada pela presidente Dilma, trata apenas de um instrumento de defesa de pobres mulheres vítimas de estupro, ou está tão mal informado que merece desconfiança ou padece de profunda má-fé. 

Apresentamos abaixo um estudo que documenta e prova que a aprovação do PLC03/2013 foi uma grande vitória dentro de um longo caminho de tentativas insistentes ocorridas em solo nacional por fundações internacionais, associadas a partidos de esquerda - como PT e PSDB - e ONGS feministas financiadas por dinheiro estrangeiro, para a aprovação total e irrestrita do aborto no Brasil. 
Eles disseram que iam fazer, disseram que estavam fazendo, e agora, que a auto-estrada para a prática do aborto no Brasil está feita, não podemos culpar o acaso e a aleatoriedade para com essa triste e quase acabada obra da cultura de morte em nosso país.

Divulgue esse documento entre sua família, seus amigos, sua rede de contatos, e ajude a abrir os olhos de tantos quantos ainda não abriram os olhos para o fato de que o Brasil está sendo assaltado por fundações internacionais associadas a partidos de esquerda e ONGs feministas a olhos vistos, contra a expressa vontade de 87% da população contrárias a prática do aborto. 

Não adianta mais ligar e enviar emails a nossos representantes políticos para pedir que não aprovem o aborto no Brasil através do veto de um outro projeto de lei abortista, é preciso denunciar TODO o esquema fabricado há 25 anos, o envolvimento de políticos com os investimentos de fundações internacionais como a MacArthur, Ford, Rockfeller, deixando claro a todos os políticos brasileiros que nós sabemos o que estão fazendo, suas intenções e projetos, e que ninguém mais pode alegar inocência e ignorância. Esse documento deve ser lido em escolas, paróquias, Igrejas, associações, clubes, e a todas as pessoas de bem desse país.

Cronologia da Leia Cavalo de Tróia, clique aqui para acessar ou copie e cole no seu navegador:

http://www.documentosepesquisas.com/cavalodetroia.pdf


10 de novembro de 2015
Cultura da Vida

DA SIMPATIA CÍNICA À CORRUPÇÃO POLÍTICA



O brasileiro tornou-se recordista mundial da indignação fingida. Somos a terra dos zumbis que se auto-hipnotizaram de tanto respirar o ar fétido das relações insinceras, da informalidade compulsória, da superficialidade transformada em convenção social, da tristeza por motivos fúteis, da dissipação mental com aparência de alegria, da intelectualidade de verniz, da falsa espontaneidade, dos abraços fáceis, dos sorrisos inconseqüentes, do horror a normas e leis, do calor humano que esconde a mais terrível indiferença com relação ao próximo. É como se à nação inteira tivesse sido dada uma demoníaca beberagem, estranho elixir cujo efeito foi tornar as narinas brasileiras insensíveis ao fedor moral.


A estupidez generalizada por todos os estratos sociais, doença coletiva que nos acomete de maneira agônica, vai tornando a genuína amizade uma impossibilidade social. Entre nós, todo benfeitor parece fadado a beber o néctar da ingratidão, a constatar que, por trás da bonomia aparente, do presumível caráter pacífico, o brasileiro acabou por perder o vislumbre da verdadeira solidariedade. Em suma, na terra dos boas-praças, os vínculos interpessoais estão sempre à beira de romper-se: lânguidos, emotivos, hiper-sensíveis, patologicamente susceptíveis, somos um povo cheio de gente afetada por ninharias. Eis o motivo por que uma bobagem pode deflagrar reações desproporcionais, pôr fim a amizades de anos, ou melhor, a amizades fakes. Sim, porque uma amizade que acaba nunca começou — ou então começou torta, ou então começou unilateralmente, ou então começou pelos motivos errados.


Em contrapartida, coisas bastante sérias, atos gravíssimos, infrações éticas cabeludas, nada disso parece capaz de desfazer tais simulacros de amizade — entremeados de maledicência, de inveja, de disse-me-disse. Assim são as relações medíocres: conformadas ao que há de pior, chafurdadas porcinamente na lama, mas sem que ninguém reclame, devido a um tipo peculiar de osmose espiritual. Neste cenário, um sujeito injuria o outro, fala dele pelas costas (ou até pela frente), puxa-lhe o tapete no trabalho, mas tudo bem: ambos continuarão a manter a relação espúria da meia amizade, da empatia frívola medida por atos exteriores convencionais, como prendas de aniversário, telefonemas episódicos e saídas fortuitas para uma cervejinha.


Não é a troco de nada que o brasileiro costuma tomar qualquer objeção como afronta pessoal. Não é à toa que se sente mortalmente atingido ao ouvir pequenas verdades. Acostumado ao compadrio, ao multissecular jeitinho, aos favorecimentos mais ou menos ilícitos, a um horizonte de demagógica paz entre as pessoas, a não dizer o que pensa por medo de ser desagradável, ele virou um ser convenientemente híbrido. Trata-se de umanfíbio adaptável aos ambientes mais insalubres, amoldável às situações mais infames, em meio às quais costuma rir com desonra, tem por hábito escancarar os dentes com o ar mais malicioso do mundo. Sergio Buarque de Holanda, em meados do século passado, mostrou certo faro ao falar do “homem cordial” brasileiro, mas o seu diagnóstico carecia de profundidade filosófica e de base antropológica para poder chegar à clara visão das nossas deformidades.


Em nome da simpatia opressora que paira magicamente sobre as consciências, as pessoas sérias no Brasil são ridicularizadas nas empresas, nas escolas, nos clubes, nas esquinas. Aqui é vergonhoso ser ético, é socialmente condenável agir por princípios morais — pois o princípio geral, a norma consuetudinária de ação, sedimentada ao longo dos anos, é não ter princípio nenhum. Por isso as pessoas a quem o vulgo toma por inteligentes são em geral criaturas hipocritamente abertas a novidades as mais abstrusas. São também criaturas tendentes a seguir a boiada do momento, a opinião vigente difundida por engenheiros sociais. Hoje “somos todos Charlie”, amanhã “somos todos Amarildo”, depois de amanhã “não é apenas por vinte centavos”, e ao final de três dias não é bosta nenhuma — até surgir novo slogan deflagrador do frenesi, da histeria coletiva com ares de razoabilidade.


A nova geração de jovens belicosos, impermeáveis a qualquer opinião que não seja a do seu grupo, é efeito colateral do caráter indolente que dominou a nação por tanto tempo — conseqüência da afetividade desbragada na qual o Brasil foi aos poucos sucumbindo. A valentia desses pobres-diabos, maneira camuflada de auto-emulação, é uma forma lastimável de fraqueza ética. Na prática, valentões e covardões são antípodas complementares, pois entre a sinceridade orgulhosa e o comedimento hipócrita existe um liame secreto. Estes dois arquétipos humanos estão irmanados na hiper-sensibilidade psicótica que cresce a olhos vistos entre nós.


Neste ponto, digamos com tristeza: o brasileiro médio nunca se caracterizou pela afeição à racionalidade, mas sim pela emotividade fluida. Por isso sempre oscilou entre a irreligião de matiz agnóstico e o sincretismo religioso, que é uma forma de superstição — e mesmo o catolicismo em Pindorama sempre tangenciou a nossa atávica inclinação à superficialidade e à afetação social de intenções altruístas. Ora, misturar tudo é não tomar partido de nada, uma maneira elegante de ser covarde, e a verdadeira religiosidade implica ir a águas profundas, viver os dilemas humanos com ânimo corajoso, tomar partido, autoconhecer-se, não ter medo de perder amigos por amor à verdade.


No presente momento, o país está submerso no maior lodaçal político da história da República. Esta desgraça não surgiu do nada, pois é fruto de alguns graves defeitos do Brasil como coletividade difundida no tempo e no espaço. Defeitos que o ex-presidente Lula parece encarnar com notável perfeição: malandro, indolente, esperto, caviloso, preguiçoso, susceptível, etc. Neste cenário, vemos surgir uma profilática ojeriza cívica a gente com o perfil do Sr. da Silva, gente que a população não quer mais ver no poder. Pela primeira vez em muitíssimas décadas, aflora uma indignação veraz da parte das pessoas de bem que não suportam mais o estado de coisas em que vivemos.


É a oportunidade histórica de começarmos a expurgar das instituições tipos humanos representativos do pior que há no caráter nacional — e constatamos isto sem otimismos irresponsáveis, mas apenas como uma luz tênue neste horizonte enevoado.

Afinal de contas, se ao longo do tempo passamos do cinismo em forma de simpatia à corrupção política, será impossível fazermos da atual antipatia por nossos políticos o ponto de inflexão de uma mudança significativa?



10 de novembro de 2015
Sidney Silveira

VOCÊ SABE QUAL É A CAUSA DA OBESIDADE?

A causa da obesidade não é o sedentarismo. A causa da obesidade não é o consumo de “calorias”. A causa da obesidade é o consumo de CARBOIDRATOS, tanto pior quanto maior a quantidade e/ou o índice glicêmico. Açúcar não é alimento, é veneno saboroso. Amido também. 

obesidade
Refrigerante é água com açúcar, gás e aromatizante. Causa, sim, obesidade. Não por ser “caloria vazia”, mas por ser carboidrato – a substância que estimula a produção de insulina, o hormônio que joga o açúcar para dentro das células e impede a gordura de sair de dentro das células.
Pão é uma bomba de carboidratos (além de ter glúten, que aumenta a permeabilidade intestinal de 100% dos seres humanos e aumenta o nível de inflamação sistêmica, que danifica os vasos sanguíneos e aumenta o risco de infartos, AVCs (derrames), tromboses e outros danos, além de aumentar a chance de doenças auto-imunes, mas este artigo é sobre carboidratos). Massa é uma bomba de carboidratos (e também tem glúten). Qualquer doce ou salgadinho é uma bomba de carboidratos. Batata é uma bomba de carboidratos.
Frutas não são tão inocentes como se pensa. As mais vendidas são verdadeiros doces que dão em árvores. Foram tão modificadas por seleção artificial para conter mais açúcar que são verdadeiras bombas de carboidratos.
Se você quer ou precisa emagrecer, precisa cortar os carboidratos da dieta. Não adianta fazer exercícios. Não adianta cortar as gorduras. Tem que cortar os carboidratos (e os óleos vegetais de soja, milho, girassol e canola, que também são obesogênicos e causam outros problemas de saúde, como um grande aumento da vulnerabilidade ao câncer, mas, de novo, este artigo é sobre obesidade e carboidratos).
Para emagrecer e cuidar de sua saúde, faça uma dieta paleolítica de baixo carboidrato.

10 de novembro de 2015
Arthur Golgo Lucas