quinta-feira, 4 de abril de 2013

METADE DAS VÍTIMAS DO 11/9 SE DESINTEGROU NO AAR

Um dos grandes enigmas em torno dos acontecimentos do 11 de setembro de 2001 é o fato de que dentre as 2.753 que supostamente morreram nas torres do World Trade Center, apenas 1.634 puderam ser identificadas até agora. Isto quer dizer que as famílias de 1.116 vítimas não receberam uma única prova em onze anos das autoridades, que seus familiares de fato morreram.

Não foi encontrado um único vestígio de tecido humano, absolutamente nada, nenhuma lasca de osso, nada de pele queimada, cabelo ou unha para que fosse possível realizar uma análise de DNA. Os familiares nada sabem, nada puderam enterrar e também não tem um túmulo para homenagear seus entes queridos. Quase metade das vítimas se desintegrou no ar!


Vítimas do 11/9, das quais não foi encontrado qualquer rastro até agora
O fato de que para 1.116 pessoas não foi encontrado qualquer vestígio dos cadáveres, nem ao menos um minúsculo pedaço do corpo, mostra que aquilo que o governo nos conta há 11 anos, como e porque neste dia desabaram três arranha-céus, é impossível e é uma mentira gigantesca. Como que poderia desaparecer quase metade das vítimas simplesmente sem deixar qualquer vestígio?

Acontece o maior atentado da história dos Estados Unidos e as autoridades não estão em condições de fornecer os principais pontos de uma investigação criminal, ou seja, a identificação das vítimas. A TV americana nos mostra incessantemente séries como CSI-Las Vegas, como especialistas da análise de rastros da polícia podem identificar os criminosos e as vítimas, a partir de uma mera poeira, com suas técnicas bacanas e seus modernos laboratórios. Por que isso não é possível para os 1.116 cadáveres em Nova York?

Nos contam que a estrutura metálica dos arranha-céus foi fragilizada pelo fogo e por isso os prédios desabaram. Se isso está correto, então todos os cadáveres deveriam estar no solo e poderiam ser resgatados durante o trabalho de remoção do entulho. Em qualquer desabamento de prédio da história, todas as vítimas foram encontradas, seus corpos estavam logicamente despedaçados ou esmagados, mas eles existiam. Por que falta quase metade dos corpos do World Trade Center?

O mais comprometedor é que das 1.634 vítimas, que foram reconhecidas positivamente até agora, não existe sequer um único corpo por inteiro, mas apenas pequenos fragmentos dos corpos que serviram para realizar a análise do DNA. Quer dizer que neste caso, os corpos não foram esmagados como acontece em um desabamento convencional, mas todos os corpos foram esfacelados, despedaçados em pequenas partes, totalmente estraçalhados e apenas pedaços minúsculos foram encontrados nos destroços. Além disso, pequenas partes dos corpos das pessoas que estavam nos edifícios foram encontradas e recolhidas a cem metros do local, sobre o telhado de prédios vizinhos.

Como eles foram parar lá? Por exemplo, como fragmentos de ossos de vítimas do 11/9 foram parar sobre o telhado do Deutsch Bank e foram descobertos acidentalmente em 2006? Qual força foi necessária para primeiramente destroçar o osso e então projetar as lascas lateralmente, em alta velocidade até o telhado?

A resposta lógica é que todos estes fatos apontam apenas para uma versão possível do que aconteceu: os prédios foram implodidos, deliberadamente e com planejamento, utilizando-se para isso explosivos. Isto explica porque foram encontrados nos entulhos apenas partes de corpos estraçalhados, e também sobre a cobertura dos edifícios adjacentes. Somente uma série de enormes explosões poderia transformar em pó as imensas torres, pulverizá-las completamente e, ao mesmo tempo, despedaçar os cadáveres e catapulta-los para longe.


Isto é uma explosão e não um desabamento
Durante os 11 segundos que durou a queda das torres, o que nos aponta para queda livre e, também, para uma explosão, 2.753 corpos foram liquidados. Com os cadáveres aconteceu a mesma coisa que com os edifícios e mobiliário. Não foi encontrado por inteiro nenhuma mesa, armário, cadeira, computador, telefone ou algo que fazia parte da decoração interior. Tudo se transformou em fragmentos e poeira, juntamente com as paredes e lajes dos 110 andares. A monstruosa energia para realizar tamanha destruição só pode ter vindo de explosões e foi exatamente isso que mais de cem testemunhas vivenciaram e relataram.
 
Por exemplo, o zelador da torre norte, William Rodriguez, que trabalhava lá há 20 anos e conseguiu abrir as portas que dava acesso às escadas, salvando a vida de centenas de pessoas. Ele foi festejado como um herói e foi até recebido pelo presidente Bush na Casa Branca. Perante a comissão de investigação do 11/9, ele relatou sobre as explosões. Quando Rodriguez apareceu na mídia e contou que para ele teria sido uma “demolição controlada”, ele foi abandonado pelos políticos e pela mídia, ignorado e banido, e sua importante revelação não apareceu no relatório oficial.
 
Durante os longos trabalhos de remoção dos escombros, equipes especiais vasculharam com peneiras à procura de restos humanos. Nesta operação foram encontrados os fragmentos de 1.634 vítimas.
 
Posteriormente, o entulho foi removido para um aterro sanitário. Devido à constante pressão dos familiares e da pergunta, onde ficarão os 1.116 membros desaparecidos das famílias, a cidade de Nova York reconheceu finalmente, após 11 anos, este mistério do desaparecimento dos cadáveres.
 
A mais alta autoridade legista da cidade, Casey Holloway, anunciou na segunda-feira para os familiares e a mídia, que eles irão vasculhar mais uma vez o aterro atrás de vestígios dos cadáveres. Trata-se de cerca de 60 carretas de material que deve ser desenterrado e os trabalhos durarão 10 semanas. Espera-se encontrar pelo menos alguma coisa que remeta às 1.116 vítimas desaparecidas, possibilitando assim uma análise do DNA.


Este aterro sanitário em State Island vai ser revirado à procura de cadáveres
Peter Gadiel é pai de uma das vítimas dentre as 2.753 e ao mesmo tempo presidente da associação “9/11 Families For a Secure America”. Ele disse, que ainda ignora o que aconteceu com seu filho James, na época com 23 anos, desde o trágico dia há mais de 11 anos. “Eu não tenho nenhum resto dele e não tenho ideia do que ele fizera neste dia. Eu posso imaginar, foi um horror”, disse Gadiel. Ele considera que a atual tentativa para esclarecer o caso dos desaparecidos é “muito pouco, muito tarde!” e trata-se de uma manobra política do prefeito Michael Bloomberg.
 
Os familiares forneceram objetos como pente e escova de dentes às autoridades como parâmetro de comparação, na esperança que os especialistas possam reconhecer seus parentes. Interessante é a declaração do instituto médico legal de Nova York diante da mídia, que com a utilização da mais nova tecnologia desde 2006, mais 27 pessoas foram reconhecidas, porém, elas não correspondem a nenhuma das vítimas. Isso é muito interessante. Quem são estas pessoas que ninguém alega serem desaparecidas, mas seus restos foram encontrados nos escombros? Por acaso pertencem aos criminosos que instalaram os explosivos e ao mesmo tempo foram liquidados por serem testemunhas perigosas?
 
A Estória do 11/9 é uma mentira e eles mesmos fizeram o serviço!
Por isso tudo aquilo que é justificado com o 11/9, como a chamada “Guerra contra o Terror” e todos nós somos potenciais terroristas aos olhos do governo e por isso devemos ser vigiados, controlados, espiados e destituídos das garantias constitucionais, tudo isso fede e foi inventado. Qualquer um que ainda considera correta a versão oficial do 11/9 e até a defende, ou é um idiota que não pode contar até três ou é um apoiador dos criminosos e inimigo da humanidade!

04 de abril de 2013
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Alles Schall und Rauch, 02/04/2013.

VOCÊ TEM CORAGEM?

 

Coragem
Você se acha uma pessoa corajosa? A resposta provavelmente vai ser “mais ou menos”, até porque se pode ser corajoso para umas coisas e covarde para outras.
 
Os homens costumam ser mais que as mulheres; eles não têm medo de trovoada, são capazes de matar uma barata na maior tranquilidade e se aparecer uma cobra sabem exatamente que atitude tomar. Mulher não faz nada disso, mas em compensação faz coisas de que raros homens são capazes.
Você já ouviu falar de algum que seja capaz de dizer a uma mulher que a relação acabou, que não quer mais? Aquele “tudo acabado entre nós, já não há mais nada” é coisa que só mulher faz; não com prazer, mas faz.
 
Os homens – todos -, se pudessem, apertariam um botão para a mulher sumir e assim não terem aquela conversa penosa; não aquela para discutir a relação, mas para botar um ponto final e definitivo.
 
Não há um, um só, que cumpra esse ritual de maneira mais ou menos decente; se puderem, eles viajam, disfarçam, mentem e até fingem um infarto, para não precisarem falar. Eles não suportam essas conversas, e se a mulher chorar, aí então a coisa pega. Já se foi o tempo em que as lágrimas de uma mulher comoviam os homens.
 
Ainda sobre a coragem: você para no sinal em seu carro fechado, com ar-condicionado, ouvindo um belo som; um menino vem pedir um troco ou tenta te vender um drops, você diz não. Por acaso já reparou que diz não sem olhar nos olhos dele?
 
Algum dia se deu conta disso ou muda de assunto mentalmente com a maior rapidez e começa a pensar em outra coisa? Não é assim mesmo que acontece? Mas se tiver coragem, olhe nos olhos do próximo menino, dando ou não o dinheiro que ele está pedindo. Tenha a coragem de olhar – só isso – e talvez, a partir daí, sua vida mude.
 
Ah, a coragem! A coragem de reconhecer que, grande parte das coisas que te acontecem, você é que foi buscar. Está sozinho? Será que a culpa é dos outros, que não conseguiram enxergar todas suas fantásticas qualidades?
 
O trabalho vai mal? Mas será que você se esforçou o suficiente, vestiu a camisa da empresa em que trabalha, ou só foi levando, e não fica nem bem tocar nesse assunto? E a mediocridade de sua relação, digamos assim, é culpa só do outro? Será?
 
Tenha coragem e pense: você tem tido um comportamento correto em sua vida pessoal, com todos os que te cercam? Mudar de assunto não vale: é para pensar, e se for preciso, sofrer e se arrepender. Aliás, se arrepender só, não: ter a firme intenção de procurar ser um pouco melhor.
 
04 de abril de2013
By Danuza Leão.