quarta-feira, 20 de junho de 2018

JORNALISTAS DETALHAM O JULGAMENTO DE GLEISI HOFFMANN HOJE NO STF POR CORRUPÇÃO



JORNALISTAS DETALHAM O JULGAMENTO DE GLEISI HOFFMANN HOJE NO STF POR CORRUPÇÃO

20 de junho de 2018

GLEISI HOFFMANN É ABSOLVIDA PELO STF: A CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA NO BRASIL



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20 de junho de 2018

SAIBA TUDO A RESPEITO DOS REPTILIANOS - SERES HÍBRIDOS ENTRE HUMANOS E RÉPTEIS



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20 de junho de 2018

ANSIEDADE OU DESCONTROLE? DESEQUILÍBRIO DEPOIS DO GOL SUÍÇO É PREOCUPAMENTE


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O time se perdeu no segundo tempo contra a Suíça
A estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo ficou marcada por um aspecto preocupante: o desequilíbrio dos jogadores. Depois do gol da Suíça, o que se viu foi um time excessivamente ansioso, apressado, buscando voltar a ter a vantagem no placar a todo custo. O comportamento teve como consequência o temor de que os atletas não estejam fortalecidos emocionalmente. Não foi por isso que o Brasil apenas empatou com a Suíça. O time jogou mal. Neymar não funcionou e a marcação errou no gol do rival.
Na Copa de 2014, um dos fatores para o fracasso do Brasil foi o descontrole emocional dos atletas. Mais uma vez esse descontrole não pode explicar a surra de 7 a 1 para a Alemanha, Naquele dia no Mineirão, o Brasil também jogou muito mal.
LADO EMOCIONAL – Atuando em casa quatro anos atrás, a pressão pelo título foi imensa e isso, somado a circunstâncias como a má preparação, acabou por minar psicologicamente a equipe de Felipão.
Quatro anos se passaram, o grupo foi renovado e a comissão técnica pensa de maneira diferente da anterior – Tite, por exemplo, abriu mão da presença de um psicólogo na comissão. Porém, o comportamento demonstrado no segundo tempo contra os suíços na Rússia deixou no ar a impressão de que esse fantasma não foi totalmente exorcizado. Mesmo porque dos jogadores atuais se cobra a conquista da taça como uma resposta ao fracasso do 7 a 1.
O psicólogo do esporte João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista de Psicologia do Esporte, considera que há risco, sim, de o grupo repetir o desequilíbrio que marcou o elenco de 2014. E cita como um dos motivos não haver um trabalho de longo prazo nessa área na seleção – no próprio futebol brasileiro, diz, menos de 30% dos clubes profissionais contam com esse recurso.
SEM UM LÍDER – Há outros três fatores que podem levar o time de Tite a se abalar. “Não existe um líder efetivo dentro do elenco, e isso levou o treinador a estabelecer o rodízio de capitães. Também há a falta de experiência do próprio técnico – a primeira grande competição internacional que ele disputa é a Copa. Além disso, essa seleção não foi testada em situação de adversidade”, afirmou Cozac ao Estado.
Esses fatores, de acordo com o psicólogo, “sugerem” que a seleção brasileira possa ser derrotada pelo descontrole emocional. “Contra a Suíça, o time levou um gol que era o do empate e naufragou emocionalmente.”
Para o psicólogo, a falta de um capitão fixo é ruim, pois os grupos precisam de uma “referência”. Cozac entende que Tite não encontrou um grande líder. Ao optar pelo revezamento, busca “dividir responsabilidades”, mas não vê isso como ideal.
TEMPO CURTO – Ele diz compreender Tite por não ter buscado ajuda de um psicólogo, alegando que o tempo para trabalhar é curto na Copa. Mas alerta que a opção de levar familiares e amigos dos atletas para perto deles não serve para compensar a falta do trabalho de um profissional da área.
“Não levar psicólogo do esporte, optando por levar a família, não é a mesma coisa. Família é importante e a proximidade é algo bom, mas não substitui o trabalho científico”.
Tite e os atletas reconhecem que o aspecto emocional pesou na estreia. “A ansiedade bateu forte”, admitiu o treinador. “Sabemos da responsabilidade que carregamos”, acrescentou Gabriel Jesus.
EXCESSO DE CONFIANÇA – Na seleção, todos atribuem a dificuldade em manter a concentração e o foco à estreia e ao excesso de confiança com que a equipe chegou para a disputa. “A gente criou uma expectativa muito grande nas pessoas, e em nós mesmos, sobre jogar bem, sobre ganhar”, disse o zagueiro Miranda.
O problema é que o Brasil, mesmo sem empolgar, fazia partida correta e tinha o domínio do jogo até a Suíça empatar. A partir daquele momento, a precipitação ao buscar as jogadas ficou clara. Mesmo considerando-se que os europeus estavam bem armados, ficou a impressão de que o time não estava preparado para agir em situação adversa. “Temos de ter calma. Todo mundo espera o Brasil vencendo, mas precisa analisar o jogo. Eles chegaram uma vez e marcaram”, diz Casemiro.
Os jogadores evitam fazer ligação com 2014 e apostam que, já a partir do jogo de sexta, contra a Costa Rica, em São Petersburgo, a força mental apresentada em momentos de dificuldade nas Eliminatórias e nos últimos jogos que precederam o Mundial estará de volta.
NERVOSISMO – “Por ser uma estreia, tinha todo um nervosismo”, disse o goleiro Alisson sobre o confronto com a Suíça. “Quem sabe agora vamos poder encarar as coisas com mais naturalidade na disputa. A equipe sabe o que rendeu na estreia e o que poderia ter feito melhor.”
Há jogadores que consideram até ser perda de tempo questionar o equilíbrio psicológico da equipe. “Temos de nos manter mentalmente fortes”, afirma Willian, um dos remanescentes de 2014. “A gente sabe que algumas seleções grandes iniciaram perdendo. E nosso pensamento é jogo a jogo”, indica Miranda.

20 de junho de 2018
Almir Leite, Ciro Campos e Leandro Silveira
Estadão

SE NEYMAR NÃO PUDER JOGAR, NEM POR ISSO DEIXAREMOS DE CONFIAR NO TIME

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Marcação implacável anula (e machuca) o craque
No meio da tarde de ontem, terça-feira, surgiram notícias de que Neymar sentiu o tornozelo e não pode treinar mais do que 15 minutos. Se não jogar contra a Costa Rica alguém vai substituí-lo, e nem por isso, devemos deixar de torcer e confiar em nosso time. Futebol é assim. Em 62,  jogamos sem Pelé e conquistamos a Taça do Mundo com Amarildo entrando em seu lugar. Me lembro bem da manchete do jornal Última Hora que ajudou a manter entusiasmo e confiança. O jornal não existe mais, mas a manchete valeu: “Pelé: Venceremos com Amarildo”. E vencemos.
Agora a grande estrela é Neymar e ele se a contusão de mantiver não deverá entrar em campo. Que fazer? Confiar naquele que o substituirá. O futebol brasileiro possui muitos craques. Mas ninguém ganha sozinho. Futebol é conjunto. Temos Gabriel Jesus, William para citar esses dois exemplos.
TRANQUILIDADE – Temos que nos inspirar na entrevista do zagueiro Tiago Silva aos jornalistas Ciro Campos e Leandro Silveira, edição de ontem de O Estado de São Paulo. Disse ele: “Temos, com a experiência que acumulamos, que manter a tranquilidade e buscar a vitória confiando em nós mesmos”.
De fato, digo eu, a tranquilidade é fundamental no futebol. Sobretudo na Copa da Rússia, pois esquemas táticos defensivos têm atrapalhado o pleno desempenho das seleções consideradas favoritas para os primeiros postos. Não há partida fácil em Copa do Mundo.
 E os jogos são sempre difíceis, o que não surpreende, uma vez que de quatro em quatro anos um maior número de seleções absorve novos conceitos, principalmente quanto à defesa.
AULAS NA TV – Há que se levar em conta a transmissão direta de confrontos importantes pela televisão. Os responsáveis pela formação das seleções vão absorvendo cada vez técnicas mais apuradas à base da ocupação dos espaços do campo. Recordo, por exemplo, que a seleção de 50 era excepcional do meio pra frente, mas não tinha cobertura na defesa. O meio campo com Bauer, Danilo e Jair não voltava para cobrir os espaços quando éramos atacados pelas extremas.
Foi a falta de cobertura que descortinou a estrada de Gighia pela qual o Uruguai chegou a vitória.
Em 82 o mesmo sucedeu com a seleção de Zico, Sócrates e Falcão, uma atuação belíssima do meio pra frente e um desempenho muito fraco no universo defensivo. Perdemos por 3 X 2 com três gols do italiano Paulo Rossi.
OCUPAR ESPAÇOS – Falei em evolução do caráter defensivo à  base da permanente ocupação dos espaços. Basta lembrar as partidas pela conquista da Taça da Europa, com destaque para o Real Madri de Cristiano Ronaldo, quando a equipe atacava e quando também empenhava em defender. Os grandes times europeus desenvolvem grande velocidade. Todos atacam e todos defendem. As partidas foram belíssimas.
Voltando à Seleção de Ouro, vamos aguardar sua atuação na manhã de sexta-feira com Neymar ou sem ele. Futebol é conjunto, não é uma disputa individual. Vamos em frente.

20 de junho de 2018
Pedro do Coutto

UM MILAGRE DO ESFORÇO HUMANO, NO ENFRENTAMENTO AO GELO ETERNO

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Blocos de gelo, nas ruas de Norilsk, no Norte da Rússia
Bóris Kolesnikov, menino asiático, vivia com o pai, a mãe e três irmãs menores no sul da Sibéria, fronteira com a Mongólia e a China. Em 1946, morre o pai e ele decide fazer a grande aventura. Põe um saco às costas, ganha mundo, pega o rio Angara, depois o Enissei, e vem para o Polo Norte, que se estende da fronteira da Finlândia até o estreito de Bhering, no Alasca), onde mora, todo vestido de branco, o gelo eterno.
Hoje, Boris é diretor geral do complexo industrial de Norilsk, o mais importante de todo o polo Norte mundial: é um combinado metalúrgico-mineral na península de Taimyr. Ele é testemunha e parte de uma das mais fantásticas histórias da aventura humana.
PARALELO 69 – Norilsk, cidade transpolar, localizada no polo Ártico, acima do paralelo 69. Acreditava-se que era impossível a quem viesse de fora suportar viver onde há insuficiência de vitaminas e de raios ultravioleta e onde se sentiria oprimido pelas longas noites polares e os dias curtos, muito curtos, ou às vezes nenhum, pois durante 47 dias, cada ano, não há dia, é a noite eterna.
É impossível sair passeando, porque o vento furioso das tempestades de neve, capaz de derrubar gente grande, sopra sem parar cortando fino como navalha de bandido.
Nos nove meses do inverno, mais de 100 milhões de metros cúbicos de neve caem sobre a cidade, Durante 280 dias, cada ano, os ventos árticos sopram a 30 metros por segundo e o frio é de 55 graus abaixo de zero, chegando às vezes a 71.
VIDA COMUM? – Construída sobre o gelo e a neve, sobre a merzlota, em cima de pilotis de cimento armado, com edifícios altos, Norilsk derrotou a neve e o gelo. Tem tudo que em uma cidade normal, biblioteca de 3 milhões de volumes e uma vida e uma atividade de trabalho como qualquer outra. Com o sul, ela está ligada através do rio Enissei, navegável. Com o extremo norte, através de uma ferrovia eletrificada de 120 quilômetros, que vai até o porto de Doudinka, o maior do polo Norte, portão de saída da Sibéria para os caminhos do oceano Ártico.
Toda esta enorme e caríssima infra estrutura foi montada por causa das riquezas da península de Taimyr: petróleo, gás, os diamantes de Yakoutie, as apatitas de Khibiny, ouro, minérios, 14 metais não ferrosos, fora a caça e a pesca, a criação de hienas.
O complexo industrial está implantado sobre a central hidrelétrica de Oust-Khantai, um gasoduto de 263 quilômetros e imensas usinas metalúrgicas, com suas torres metálicas espetando o branco infinito, como brinquedos de Deus.
CIDADE PIONEIRA – Institutos científicos, grupos de pesquisas de todo o país, laboratórios e técnicos das mais variadas especialidades estudam, planejam e acompanham, permanentemente, a realização de cada nova experiência em Norilsk, uma cidade pioneira, uma cidade de aventura.
Também cientistas de vários outros países do polo Norte (Estados Unidos, Canadá, Groelândia, Islândia, Noruega, Suécia e Finlândia) seguem, desde o começo, “a lição, o exemplo, o modelo de Norilsk para a conquista das regiões de difícil acesso do globo”.
E Trudeau, então primeiro ministro do Canadá, único chefe de Governo estrangeiro a visitar Norilsk, olhando a tempestade de neve soprando novelos brancos, suspirou:
– Isto é uma lição, um exemplo. Mas sobretudo, um milagre.

20 de junho de 2018
Sebastião Nery

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20 de junho de 2018