terça-feira, 15 de setembro de 2015

TEMPO PERDIDO (LEGIÃO URBANA)

"É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ..."

TABACARIA, FERNANDO PESSOA POR MÁRIO VIEGAS

"POEMA SUJO"

Continuem assistindo os vídeos que se seguem
sobre Ferreira Gullar

Ferreira Gullar lê "Poema Sujo"

FERREIRA GULLAR & CLARICE LISPECTOR

Não pare no primeiro vídeo! Veja bem: trata-se de Ferreira Gullar e de Clarice Lispector. Dois abismos, que só os temerosos não se atiram de cabeça. Os que têm medo da vida, do sentimento da vida, do sentimento da morte. Ferreira Gullar, um poeta que invade o território da Teoria Poética sem perder o dom da criação, da percepção, sem perder a magia que nos inebria com emoções arrancadas do próprio pulsar, do sentir o tempo que arrasta a todos e a tudo para o silêncio da solitude. E Clarice, cujo nome já é iluminação. A noite está clarice... Não nos parece que estamos falando de um céu estrelado? Pois é...
Clarice e como um sax chorando na escuridão da longa noite que envolve os mistérios do Universo. É solilóquio que só os sensitivos captam os arabescos emotivos que se desenham quando Clarice escreve. Pura paixão que esgaravata o fundo da alma a procura da chave que abra o segredo da existência.
Assim, ouvir Ferreira Gullar falar de Clarice, de ler o poema que escreve sobre a sua morte, de exibir o cuidado amoroso com a sua poesia, eleva-nos ao patamar da arte que se derrama do olhar, dos gestos, do cotidiano espiritual de Clarice.
E assistir Clarice, ver a sua imagem, descobrir o seu dia e a sua poesia é mistério que cabe a cada um de nós desvelar.
m.americo


FERREIRA GULLAR & CLARICE LISPECTOR

Não pare no primeiro vídeo! Veja bem: trata-se de Ferreira Gullar e de Clarice Lispector. Dois abismos, que só os temerosos não se atiram de cabeça. Os que têm medo da vida, do sentimento da vida, do sentimento da morte. Ferreira Gullar, um poeta que invade o território da Teoria Poética sem perder o dom da criação, da percepção, sem perder a magia que nos inebria com emoções arrancadas do próprio pulsar, do sentir o tempo que arrasta a todos e a tudo para o silêncio da solitude. E Clarisse, cujo nome já é iluminação. O dia estava clarisse... Não nos parece um dia ensolarado? Pois é... Clarisse e como um sax chorando na escuridão da longa noite que envolve os mistérios do Universo. É solilóquio que só os sensitivos captam os arabescos emotivos que se desenham quando Clarisse escreve. Clarisse é pura paixão que esgaravata o fundo da alma a procura da chave que abra o segredo da existência.
Assim, ouvir Ferreira Gullar falar de Clarisse, de ler o poema que escreve sobre a sua morte, de exibir o cuidado amoroso com a sua poesia, eleva-nos ao patamar da arte que se derrama do olhar, dos gestos, do cotidiano do espírito singular de Clarisse.
E assistir Clarisse, ver a sua imagem, descobrir o seu dia e a sua poesia é mistério que cabe a cada um de nós.
m.americo

AINDA DÁ MAIS UM...



15 de setembro de 2015