sábado, 6 de agosto de 2016

O SOL ANUNCIA: VEM AÍ UMA MINI ERA DE GELO

Mas os ambientalistas, sempre totalitários, vão continuar o alarmismo do aquecimento global visando a uma ditadura universal

Explosões solares nas últimos três ciclos (1985-2015 em diante) estão diminuindo.Foto cortesia Dr. David Hathaway, NASA-MSFC.

No dia 7 de julho (2016) o Sol ficou completamente ‘em branco’, o que quer dizer que não se observou nele mancha alguma de explosão solar.

O fenômeno não durou muito, mas foi suficiente para caracterizar a baixa atividade solar que os cientistas vêm observando nos últimos anos. O atual ciclo solar, o mais fraco do último século, corresponde ao 24º, desde que começaram os registros em 1755.

A diminuição não implica tragédia alguma, pois se inscreve no atual ciclo solar normal. Mas é um sinal de que o “mínimo solar”, ou período de baixa atividade do astro-rei, está se aproximando.

Por causa disso, os especialistas sugerem que uma nova “mini era do gelo” pode estar a caminho.

Paul Dorian, especialista em meteorologia do site Vencore Weather, explicou:

“Pela segunda vez neste mês, o sol ficou completamente em branco”.
“O sol sem manchas é um sinal de que o mínimo solar está se aproximando e de que haverá um número crescente de dias sem manchas ao longo dos próximos anos.
“No início, a ausência das manchas vai se estender por apenas alguns dias de cada vez, depois por semanas e finalmente meses, período em que o ciclo de manchas solares chegará ao seu ponto mais baixo.
“A próxima fase do mínimo solar está prevista para 2019 ou 2020”.

No "Mínimo de Maunder" iniciado em 1645, quando o Tamisa congelava fazia frio mas era uma festa

A evolução do ciclo leva os especialistas a achar que poderemos entrar em breve em outra fase do “Mínimo de Maunder” — uma mini Era Glacial similar à que começou em 1645.

Durante o “Mínimo de Maunder”, as temperaturas caíram a ponto de o rio Tâmisa congelar no inverno, para festa das crianças e negócio dos feirantes!

O memorialista duque de Saint-Simon conta que as taças de água congelavam e estouravam na mesa do rei Luís XIV, no Palácio de Versailles! Mas ninguém morreu, ou coisa que o dera.

A professora Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, Grã-Bretanha, prevê um declínio acentuado da atividade solar entre 2020 e 2050.

No ano passado, ela declarou:

“Estou absolutamente confiante em nossa pesquisa. Ela tem bom suporte matemático e dados confiáveis, que foram manipulados corretamente.
“De fato, os nossos resultados podem ser repetidos por qualquer investigador, usando dados similares disponíveis em muitos observatórios solares, para que ele possa chegar à sua própria evidência de um iminente ‘Mínimo de Maunder’ no campo magnético solar e sua atividade.”Não há nenhuma razão para temer o Apocalipse. Verificar-se-á apenas uma diminuição da temperatura média global.

O sol é o grande determinante do calor e do frio na Terra.

A evolução detectada esvazia as pretensões do terrorismo propagandístico sobre um aquecimento susceptível de convulsionar a vida da Humanidade ou induzir a dramáticas tragédias planetárias.



A Tamisa congelada era ocasião boa para feiras. Se por acaso a cena vier a se repetir
nossos catastrofistas verdes profetizarão a morte do planeta por 'frio antropogênico'?

Mas os pânicos soprados a partir de gabinetes ambientalistas radicais obedecem a interesses ideológicos. Eles pouco se importam com a verdade da ciência ou com o comportamento da natureza.

Os mesmos ambientalistas tentaram impor outrora suas teorias anticivilização e antipropriedade privada, espalhando o pânico de uma era do gelo iminente e devastadora.

Como não deu certo, passaram a pregar com o mesmo fim ideológico neocomunista um aquecimento global que justifique uma governança planetária pela aplicação de medidas drásticas e ditatoriais.

Se amanhã eles perceberem que o pânico aquecimentista não atende aos seus interesses extracientíficos, não hesitarão em virar a casaca mais uma vez.

Este blog terá então de divulgar os estudos futuros dos científicos sérios desmontando os exageros ideológicos ambientalistas sobre o “resfriamento global”!

Em qualquer hipótese, o dogma socialista de um dirigismo planetário ficará sempre intensamente vermelho sob uma casca enganosamente verde.

Luis Dufaur
Escritor, jornalis ta, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs