terça-feira, 22 de setembro de 2015

NOVA ORDEM MUNDIAL... XEQUE-MATE À HUMANIDADE (UM FATO REAL E TENEBROSO)



22 de setembro de 2015

INACREDITÁVEL.COM.BR ENTREVISTA ALFREDO BRAGA


Uma conversa sobre Revisionismo Histórico, Crise Econômica, Questão Judaica, Terceira Posição e outros temas polêmicos.

Confraternização entre os núcleos de mídia alternativa

No final de semana dos dias 15 e 16 de maio do corrente, Marcelo Franchi e eu viajamos novamente à Curitiba para estreitar os laços de cooperação com amigos desta região do Brasil. Registramos os eventos em duas entrevistas: a presente, com a participação do Sr. Alfredo Braga; e uma nova conversa com Norberto Toedter, a ser publicada em breve.



Da Esq.: Newton, Daniel, Antonio Caleari, Alfredo Braga, Norberto Toedter e Marcelo Franchi.

A entrevista

Antonio Caleari: Sr. Alfredo, primeiramente, é um prazer para nós poder fazer essa entrevista, e obrigado por nos receber.

Tal qual o portal www.inacreditavel.com.br, o site de sua responsabilidade também é uma mídia alternativa, desalinhado ao Sistema e descompromissado com os grupos de pressão econômica. Sendo um site independente e que representa as suas opiniões autênticas e sinceras sobre temas polêmicos, imagino que tenha sofrido reações diversas. Como tem sido essas manifestações sobre seu trabalho?

Alfredo Braga: Tenho recebido algumas manifestações de apoio: e-mails me elogiando pela clareza e discernimento, mas a maior parte das mensagens que recebo pela internet são de ataques e ameaças, algumas bem violentas. Algumas pessoas, no decorrer destes anos, aos poucos foram se afastando do meu convívio.

Antonio Caleari: Do seu círculo pessoal, em função das suas opiniões?

Alfredo Braga: Não só das minhas opiniões, mas talvez da minha simples esperança que as nossas conversas pudessem, de algum modo, influir em suas posições frente à evidente sabotagem das nossas instituições sociais. Eu esperava que essas pessoas assumissem atitudes condizentes com as informações que demonstravam ter, mas …

Marcelo Franchi: Não agiam.

Alfredo Braga: Não se posicionam efetivamente.

Marcelo Franchi: Quer dizer, pessoas que não necessariamente discordavam das suas opiniões e informações, mesmo uma vez conscientes dos problemas, não tomavam qualquer atitude.

Alfredo Braga: Preferem não se comprometer… Entretanto, não deixo de compreender a situação dessas pessoas que também se sentem ameaçadas, de certa forma constrangidas por patrulhamentos dissimulados na sociedade.

Antonio Caleari: Pelo politicamente correto que nos constrange. Deixa-nos numa situação, seja de conforto psicológico de não querer atacar aquilo, ou o receio de afrontar certas “verdades” consolidadas.

Alfredo Braga: Assumir um compromisso desses não é um ato fácil. Requer primeiro, coragem, disponibilidade, desprendimento… e depois requer uma série de atitudes que atrapalham o confortável status quo ante.

Antonio Caleari: O espírito burguês! Não em seu conceito puramente econômico…

Alfredo Braga: … essa característica de pequena burguesia, protegida, mas tão insegura, clean, pretensamente elegante, que não quer trazer problemas para a sala de jantar, para o home theater, acredita que é melhor deixar tudo lá fora, no bar, na faculdade. Enfim, foi essa a grande dificuldade que tive com os meus conhecidos e os meus amigos. Com os inimigos já é mais fácil compreender o mal-estar (risos).

Antonio Caleari: Numa crescente de desespero com o trabalho tanto do seu site quanto de outros que surgem a cada dia.

Alfredo Braga: Sei que certos grupos “muito importantes” estão vertendo bile por todos os orifícios.

Antonio Caleari: Vou aproveitar o momento para novamente parabenizá-lo pelo “Oscar” do politicamente incorreto, Stephen Roth, mais um ano que o Sr…

Alfredo Braga: Sim, parece que fui lembrado numa universidade em Israel.

Marcelo Franchi: O Instituto Stephen Roth, de Israel, anualmente faz uma triagem pelo mundo através de seus agentes e informantes sobre sites e pessoas que despontem em relação ao “anti-semitismo”, na visão deles claro! Porque soa como “anti-semitismo” toda e qualquer crítica a Israel ou à conduta delitiva de certos grupos judaicos… Então, em 2008, o nome Alfredo Braga foi citado. Parabéns!

“Se a falsidade reivindica a toda custo a palavra verdade para a sua ótica, o verdadeiro de fato deverá ser encontrado sob os piores nomes”: Nietzsche – NR

Alfredo Braga: Isso é algo muito interessante: toda a argumentação que hoje tenho contra sionismo e judaísmo internacional, foi colhida entre os próprios judeus e em suas presepadas e contradições. Até esse instituto dessa universidade israelita, serve como feedback para avaliar como a minha atividade está funcionando. (risos) Se eles não tivessem me destacado dessa maneira, eu não saberia até onde estão surtindo efeito as minhas denúncias.

Antonio Caleari: Ficam então os agradecimentos aos acadêmicos de Tel Aviv, nossos amigos israelenses, por mais esta contribuição!

Alfredo Braga: Sem dúvida! (risos) Mas eu prefiro dizer israelitas… israelense é falso. O Estado racista judeu é uma entidade artificial, que só existe sob “o tacão e a baioneta”, nas palavras de Gandhi. É mais correto israelita, hebreu, judeu, sionista.



Marcelo Franchi parabeniza Norberto Toedter e Alfredo Braga
pelo recebimento do “prêmio” Stephen Roth 2008.

Após termos sido agraciados com a menção no Holo-relatório dos acadêmicos de Sião em 2007, parece que a patente derrota por ocasião do arquivamento de uma denúncia contra o Inacreditável desmotivou os sionistas a nos citar em seu trabalho mais recente – NR

Antonio Caleari: Então, entrando já nesse tema “espinhoso”, que é muito abordado pelo Sr., através da divulgação de diversos artigos de cunho revisionista, principalmente as questões que envolvem o controversoholocausto judeu. Gostaria de saber a sua visão acerca desse episódio da história em particular.

Alfredo Braga: Bem, a partir 1995/96, através da internet tomei conhecimento de autores, pesquisadores, como Robert Faurisson, que me esclareceram e trouxeram notícias que durante décadas me tinham sido ocultadas. Foi naturalmente uma surpresa muito grande ser informado de uma realidade que me havia sido escondida e a todos os meus amigos e pessoas conhecidas. Pessoas cultas e honestas, acreditaram durante mais de cinqüenta, sessenta anos nessa falácia do holocausto. Hoje está perfeitamente demonstrado – e só não reconhece quem não quer – o embuste e a fraude que foi montada por variadas razões, sejam de ordem financeira ou ideológica, em cima de narrativas de propaganda judaica desde a Segunda Guerra Mundial. A grande mentira está fortemente incrustada em todos os ambientes mas, paulatinamente, vem sendo desmascarada, graças a autores dos quais só pudemos tomar conhecimento através da internet, já que nunca foram traduzidos nem publicados pelas grandes editoras brasileiras.

Marcelo Franchi: Muitos já consideram como um “holocausto” o sofrimento dos judeus durante aquela época. E não há como negar que a população judaica – os judeus europeus – sofreu durante aqueles anos…

Alfredo Braga: Quem não sofreu?

Marcelo Franchi: Principalmente a população civil. No caso dos alemães, eles foram vítimas de um ato bélico insano, realizado tanto pela força aérea britânica quanto norte-americana, este sim um verdadeiro Holocausto! As pessoas foram queimadas vivas dentro dos porões dos prédios, faltava oxigênio, eram asfixiadas. Se saíam às ruas, eram calcinadas pelas bombas incendiárias; só que a população judia tem um rancor, até entendemos, como a população alemã poderia ter contra os ingleses e norte-americanos. Eu percebo uma instrumentalização muito clara desse sentimento dos judeus espalhados pelo Brasil e pelo mundo, por parte dos sionistas. Estes se outorgaram porta-vozes dos demais judeus, criam uma marca para instrumentalizar seu sofrimento, a famigerada “Indústria do Holocausto”, como bem descreveu o autor judeu Norman Finkelstein. Os alemães não tiveram tal “estratégia de marketing”. Como o Sr. vê essa relação?

Alfredo Braga: Você se refere a essa “liderança”?

Antonio Caleari: Sim, a massa de judeus “comuns”, instrumentalizados por uma elite insidiosa.

Alfredo Braga: Também tenho pensado nisso: Há sim, a instrumentalização, mas não são assim tão passivos esses pequenos judeus “instrumentalizados”. Eles são ativos divulgadores de falsidades, e em parte bem conscientes. Repare nos grupos de judeus organizados que atuam na Wikipedia e por toda a web… Não são inocentes, e nem ingênuos. Creio que devemos pensar nas escolhas de pessoas adultas como uma assinatura de responsabilidade. Aquele pequeno judeu “comum”, que aparentemente foi instrumentalizado, ou treinado, não deixa de ser um agente de desinformação junto aos seus vizinhos, junto aos seus colegas de trabalho, ou na sala de aula… lá estará ele, com ou sem o solidéu judeu, sempre a defender Israel e a atacar outros povos e nações, e a difamar quem denunciar a cabala judeo-sionista.

Marcelo Franchi: Consciente ou inconsciente?

Alfredo Braga: Absolutamente consciente. Há escolha: ele é um adulto. Eu posso dizer que uma criança pode ser levada a agir de determinada maneira com a educação que recebeu de seus pais. Mas qualquer pessoa livre, com o acesso às informações que hoje nós temos, e que continua a ter posições “inocentes” como a desses “judeus instrumentalizados”, é tão responsável quanto aquele que lança bombas de fósforo branco sobre a população de Gaza. Ele concorda, exulta, divulga, defende; ele diz que “o judeu vale mais do que o não-judeu”.

Sobre esse tipo de ação mais do que consciente de holo-testemunhas, apresentamos a inacreditável saga deHermann Rosenblat. Por outro lado, as supostas atitudes “inconscientes” de vitimização e divulgação de mentiras encontram sua representação por excelência no não menos fraudulento episódio da brasileira atacada na Suiça; desde então, tem se popularizado a peculiar denominação de Paula “Abraham” à moça. – NR

Marcelo Franchi: Deixe-me colocar de outra forma, um exemplo: eu fui criado por uma família católica, fui batizado; e da mesma forma como eu não tenho contato com a Igreja hoje…

Alfredo Braga: Por quê?

Marcelo Franchi: Porque cresci, deixei de ser criança e as informações que me chegam permitiram esta minha tomada de posição. Podemos fazer um paralelo com uma família de judeus onde a criança teve essa formação – eu diria até talmúdica num caso mais extremo – e que depois atingiu a maioridade e se afasta daquilo, mas ainda tem o sentimento de que seus avós sofreram uma injustiça, uma perseguição em razão da sua condição de judeu. Ainda que seja uma coisa que não mais o afete, não havendo mais esse vínculo com a religião, mas a sua família foi perseguida. Portanto, há esse rancor e sentimento de injustiça, e inconscientemente é um agente sionista.

Alfredo Braga: Sim, o judeo-sionismo se vale dessa neurose coletiva. Mas não deixa de ser espantoso que um grupo humano possa acalentar tanta inveja e tanto ódio contra tantos povos e nações no decorrer dos séculos. A Bíblia inteira é um interminável rol de maldições e vinganças …

Marcelo Franchi: O Velho Testamento.

Alfredo Braga: Sim, o Velho Testamento, contra os egípcios, persas, babilônios, romanos… Como podem nutrir e acalentar tamanho ódio e tanto rancor durante tanto tempo?

Marcelo Franchi: Tanto é que eles festejam o Purim até hoje.

Alfredo Braga: E o que é isso? Chega a ser uma doença, tanto rancor fermentado. E aqui voltamos àquele homem comum; não acho que ele seja tão inocente ao escolher o fel e o ódio dessa tradição judaica, e fingir que não sabe dos crimes israelitas. Por exemplo: Aquela cantora judia, que faz uma campanha muito expressiva contra os maus tratos aos animais nos espetáculos de rodeio, e também contra aquele horroroso evento conhecido em Santa Catarina como a “farra-do-boi”… é claro que a luta contra esses costumes primitivos e selvagens é correta, mas por qual escondida razão essa famosa cantora, tão sensível e atenta, nunca se manifestou contra a bestialidade judeo-israelita em Gaza, ou no Líbano?

Marcelo Franchi: “Farra-dos-palestinos”.

Alfredo Braga: Ou a “farra-dos-rotchilld”, abarrotando os seus cofres com o ouro das nações, e distribuindo fome e miséria por todo o mundo; e como se chama mesmo aquele outro milionário russo ….?

Antonio Caleari: Boris Berezovsky.

Alfredo Braga: Por que também não falam desse mafioso, desse sociopata? Eu não tenho a bondade, e nem a superioridade espiritual de supor que pessoas que tenham as mesmas informações que eu, ainda possam aceitar o genocídio que Israel empreende na Palestina… Não desculpo aquele rotariano, nem o maçom, que se locupletam secretamente, auferindo vantagens e privilégios, em detrimento das outras pessoas, distraídas daqueles conluios e negociatas entre compadres.

Marcelo Franchi: São supranacionais também.

Alfredo Braga: Exatamente. Considero essas mesquinhas pessoas absolutamente responsáveis, não são inocentes. Precisamos denunciar isto.

Antonio Caleari: Só uma curiosidade histórica, já que foi mencionado: não só pó Purim, mas outras datas do calendário judaico coincidiram com as datas das condenações dos principais acusados no Tribunal Militar de Nuremberg.

Alfredo Braga: É o sadismo oficial judaico. É o rancoroso espírito hebreu e a tara mais torpe que possa existir: Infligir a pena capital em datas festivas do calendário israelita. Trata-se de macabra perversão.

Antonio Caleari: Todas essas controvérsias, principalmente do holocausto que comentamos agora, só podem ser livremente estudadas com o pleno exercício da liberdade de expressão do indivíduo e a liberdade acadêmica.

Alfredo Braga: Não é propriamente a liberdade de opinar, mas a de informar. O livre trânsito da informação correta, é o que importa. É a necessidade urgente de mostrar a outras pessoas que ainda não conhecem os resultados das pesquisas revisionistas, como a de Leuchter. Ele demonstrou cabalmente que as supostas salas de execução não se ajustavam à versão da utilização do Zyklon B. Isso é uma informação, e vai além de qualquer opinião.

Antonio Caleari: E mesmo estando certa ou errada, é justamente a possibilidade de submeter a pesquisa à crítica…

Alfredo Braga: E está cientificamente demonstrada. É preciso divulgar essas conclusões. Levar ao público brasileiro essa informação. Não é apenas expor uma opinião, mas apresentar fatos concretos, como fez o engenheiro Leuchter.

Antonio Caleari: É ciência.

Alfredo Braga: Sim, é um fato irretorquível. Ele foi até ao local, recolheu material, fez as análises em laboratório, apresentou as suas conclusões, e pôde ser contestado por todos os cientistas do mundo. Não nos podem roubar o direito de informar, de divulgar os resultados dessas pesquisas e o que elas significam.

Marcelo Franchi: Tanto é que os violentos ataques que Leuchter sofreu, referem-se mais à sua pessoa, à sua formação, do que ao trabalho apresentado. Isso é uma evidência de que o estudo que ele fez abalou …

Alfredo Braga: … as estruturas do tal holocausto!

Antonio Caleari: Mas esse é um recurso que nós já identificamos há tempos: envolver o holocausto numa redoma da discussão de mérito e atacar os procedimentos da pesquisa revisionista, formalidades, ou mesmo atributos pessoais dos autores – aquele recurso retórico do argumento ad personam.

Na qualidade de estudante de Direito e interessado no tema, pergunto se o Sr. concorda com a principal justificativa que se dá para criminalizar o Revisionismo do holocausto: a vinculação com racismo por ser uma tese desfavorável a determinado segmento social. Nessa linha, temos hoje o PL-987 do nosso conhecido Deputado Federal Nogueira Zaturansky, que pretende deslocar essa matéria da esfera acadêmica para a jurídico-criminal. Algo como, passando especificamente ao objeto histórico do holocausto, dizer que a revisão desse evento implica necessariamente em racismo por acarretar prejuízo aos judeus.

Alfredo Braga: É uma tese sem pé nem cabeça!

Marcelo Franchi: …é esdrúxula.

Alfredo Braga: No mínimo. Nem vamos falar aqui em honestidade, ou outras virtudes que uma tese possa ter, ou deva ter. Qualquer pessoa equilibrada pode demonstrar o equívoco dessa tese judia. Mas eles estão muito pouco preocupados com ética, lógica ou racionalidade; é a truculência desenfreada. E isso é até mais fácil de denunciar – porém difícil de combater – pois está ocorrendo num âmbito onde temos muito pouca influência, que é o Congresso Nacional o qual, infelizmente, a cada dia, mostra-se cada vez menos “nacional”.

Marcelo Franchi: E onde sabemos que o poder do dinheiro fala mais alto.

Antonio Caleari: O Deputado Nogueira Zaturansky, numa entrevista muito curiosa ao presidente da Federação Israelita do Rio de Janeiro, disse que representa a “comunidade” no Congresso Nacional. E ora fala em comunidade brasileira, ora usa o termo de uma forma dúbia para prestar contas à sua verdadeira base.

Alfredo Braga: É nauseante, e ao mesmo tempo é um documento importantíssimo para apontar o que realmente é essa infiltração no Parlamento Nacional. São esses pequenos detalhes que nos vão mostrando o absurdo. Espero que a comunidade brasileira também veja isso.

Antonio Caleari: O Revisionismo, além de ser um movimento acadêmico com consequências diretas na pesquisa histórica, também proporciona implicações políticas à Nova Ordem Mundial, visto que se propõe abertamente como um contraponto à versão “consolidada” do pós-45. O evento da historiografia dita “oficial” que conhecemos como holocausto é defendido com unhas e dentes por diversas organizações sionistas…

Alfredo Braga: Não só sionistas.

Marcelo Franchi: Quais outras?

Alfredo Braga: As grandes companhias de entretenimento, por exemplo, e toda a imprensa judaizada, o Congresso Mundial Judaico, a Sinagoga Internacional, a loja maçônica B´nai B´rith… as mil faces…

Marcelo Franchi: Mas eles teriam em comum esse sentimento sionista?

Alfredo Braga: Alguns até dizem que não, mas nós sabemos que sim. O sionismo transpira, trespassa todos, mesmo aqueles que não se dizem sionistas. Toda e qualquer pessoa que tenha um posicionamento político pró-Israel é, por princípio, sionista. Mas não vamos entrar nesse ladino jogo de palavras. É uma estratégia de diluição, um escudo e uma capa de dissimulação, é essa manhosa capacidade de apresentarem mil faces. Vamos falar de judaísmo internacional, parece-me mais adequado. Tenho uma frase que agora cito: “Cada vez mais o judaísmo deixa de ser uma questão religiosa para se revelar um agente de sabotagem e corrupção da nossa sociedade.”Perante tantos escândalos em que se envolvem esses rabinos, sionistas ou não, até hoje ninguém se atreveu a contestar essa frase.

Marcelo Franchi: Está no seu site.

Alfredo Braga: Sim.

Antonio Caleari: Talvez seja interessante consignar que quando se fala em judaísmo, ou mesmo as demais críticas que se fazem sob essa temática polêmica, a discussão é travada no âmbito das idéias, jamais no campo pessoal contra algum indivíduo, ou o sentimento negativo contra qualquer ser humano, a figura humana em si. Trata-se de um debate tão legítimo – na perspectiva da liberdade de expressão – como outros que aí vemos livremente se colocarem contra o catolicismo enquanto idéia, o islamismo enquanto idéia, dentre outros.

Alfredo Braga: Esses debatedores judeus se escoram atrás de escudos religiosos, questões como “identidade judaica”, a alegada “etnia semita”, como se realmente fossem semitas esses Bronfmans e seus apaniguados. Estejamos atentos a isso. Uma das características que incorporo ao meu trabalho é uma certa malícia que fui adquirindo ao observar essas dissimuladas estratégias e táticas do cinismo judaico.

Antonio Caleari: Voltando à questão da força-tarefa que algumas organizações fazem na defesa da “memória” do holocausto: a razão disso é unicamente o sofrimento das vítimas ou há um elemento político muito maior por trás de toda essa histeria holocáustica?

Alfredo Braga: Há quem diga que essa seja uma questão médica, psiquiátrica. Porque, em sã consciência, ninguém pode ficar tantos anos, tantas décadas, tantos séculos sofrendo a dor sempre realimentada de longínquos ancestrais. Ainda que os avós tenham passado por situações tristes, masturbar essa dor durante décadas, juntos aos filhos, aos netos e bisnetos… isso é indecente. Provavelmente seja uma questão médica. Mas as implicações políticas dessa campanha, nós sabemos quais são… os alemães e os palestinos, também sabem.

Marcelo Franchi: Uma questão que sempre me ocorreu, é que as principais lideranças da humanidade, diversos expoentes principalmente da cultura ocidental – desde Tácito, Sêneca, Giordano Bruno, Goethe, Lutero, Imperatriz Maria Theresia… os grandes autores e filósofos, Voltaire, Hegel , Fichte, Kant, Herder, Schiller – enfim, todos tiveram uma posição crítica junto ao judaísmo, à lei judaica. E nós sofremos hoje um processo de “deletação” da memória mundial, curiosamente ao encontro do escrito dos “Protocolos”, um suposto plano de domínio mundial, onde é citado que os “clássicos devem ser reescritos”. Apenas para ilustrar, uma editora da Suíça reeditou as obras de Goethe, e foi suprimida a passagem em que ele faz uma afirmação bastante crítica ao judaísmo. Como o Sr. vê esse assunto?

Antonio Caleari: Como elemento adicional a esta discussão, temos a famosa passagem de Bernard Lazare sobre a assim chamada Questão Judaica:


“Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivessem acontecido num único país e numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta raiva. Mas ao contrário, essa raça é desde muito o alvo do ódio de todos os povos, no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Anti-semitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram.”

Alfredo Braga: É alarmante, também, que o ensino das línguas clássicas tenha sido abolido em nossas escolas. Como o Marcelo disse, autores importantes de várias nacionalidades – muito antes e melhor do que Bernard Lazare – já sabiam desses movimentos de sabotagem da sociedade, e corretamente os denunciavam. Por isso, a pertinência dessa lembrança sobre onde andam as denúncias desses autores.

Marcelo Franchi: Existe literatura do século passado, Theodor Fritsch se não me engano, fez uma compilação dessas citações de personalidades históricas em manifestações contrárias ao judaísmo.

Antonio Caleari: Com relação aos “judeus anti-sionistas”, há no site do Sr. o discurso de um rabino – em boa parte sensível à causa revisionista – proferido por ocasião da Conferência em Teerã convocada pelo presidente Ahmadinejad. Esse tipo de manifestação, que para muitos pode causar espanto, ou seja, próprios judeusabordando positivamente o revisionismo, para alguns esclarece que a essência da Questão Judaica é a denúncia de uma elite fundamentalista que seria a fonte do sentimento de aversão no seio dos povos, conforme aludido por Lazare, citado há pouco. Ou seja, não haveria uma condenação ao judeu enquanto indivíduo nem à grande parcela dessa “comunidade”; uma discussão no plano da ideologia. Marx, melhor, Moses Mordechai Levi, neto de rabinos, no seu livro “A Questão Judaica” diz: “a emancipação dos judeus é a emancipação da humanidade do judaísmo”. Como o Sr. vê essas manifestações de auto-crítica de próprios indivíduos judeus?

Alfredo Braga: Vou citar outro judeu, chama-se Israel Eichler: “Mesmo os rabinos anti-sionistas (como os neturei karta) declaram que ao encararmos o mundo exterior (ele se refere ao nosso mundo, o mundo dos nossos pais e avós, o mundo dos nossos filhos, à nossa civilização) nós (eles, os judeus) precisamos apresentar uma frente unida.”. Ele diz, com todas as letras, que apesar de todas essas “divergências”, no íntimo, todos eles estão unidos em uma só causa: a luta contra o “mundo exterior”. O “mundo exterior”, que é o nosso mundo, nos faz perguntar o que seja então esse outro “mundo subterrâneo”. Aqui sob a luz do sol, eles podem aparentar divergências, mas em realidade estão bem unidos. São manhosas essas manifestações de críticas vindas de fontes judaicas. O que me sobrou desse pronunciamento do rabino que você mencionou, alem das “denuncias” que todos já conhecíamos, foi aquele pedido de emprego, e isso numa pedante “Proposta de Paz Internacional”: um rabino pedindo emprego para meia-dúzia de judeus traficantes de diamantes em Antuérpia… É espantosa a mesquinharia dessa gente.



O clima descontraído da conversa não impediu a abordagem de temas polêmicos. Felizmente ainda há aqueles dispostos a enfrentar os remanescentes tabus da nossa “esclarecida” sociedade ocidental.

Antonio Caleari: Passamos agora ao assunto da crise econômica, pauta constante dos noticiários. Já há quase dois anos, desde o estouro da bolha especulativa imobiliária nos EUA, a humanidade vive à sombra de uma crise econômica que dia-a-dia mostra uma nova face danosa ao bem estar dos povos. A Grécia é uma destacada vítima atualmente, num processo de potencial crescimento das convulsões sociais. Estaria essa crise econômica ligada a alguma característica específica da Nova Ordem Mundial Sionista? Qual seu substrato ideológico?

Alfredo Braga: Parece que essas crises estão diretamente ligadas aos donos dos grandes bancos, não é? São eles que determinam como essas questões irão se desenvolver. De antemão, sei que os banqueiros Rotschilld são grandes financiadores da maçonaria da B nai B rith e do sionismo internacional. Se as grandes finanças estão em crise, é evidente que aí está a mão da maçonaria e a do judeo-sionismo. Sinceramente, além disso pouco posso opinar, ou acrescentar a uma discussão sobre finanças, bancos e banqueiros. O Marcelo demonstra uma competência maior para abordar esse tema.

Marcelo Franchi: Interessante que essa crise econômica pode ser abordada por várias perspectivas. E a gente não vê aqui no Brasil um debate em relação à especulação dos bancos. Esse grandes conglomerados financeiros, Goldman Sachs e J.P Morgan, por exemplo, outros braços ocultos que não vemos, mas atuam. E podemos ver que eles têm o poder de provocar a bancarrota de um país; do dia pra noite, um ataque especulativo contra as economias nacionais, fruto do trabalho da população, e ver isso dizimado pela ação dos especuladores. Uma coisa que eu não vejo é justamente a crítica a esses grupos. Quando lemos aquele livro do Gustavo Barroso, Brasil Colônia de Banqueiros, a coisa se fecha sob o prisma histórico.

Alfredo Braga: Está perfeitamente claro que o cerne do poder judaico reside nas altas finanças; mas os mecanismos dessas subterrâneas movimentações internacionais, poucas pessoas compreendem. O site Inacreditável, tem publicado artigos daquele engenheiro austríaco, que vocês fazem questão de frisar que não é um economista …

Marcelo Franchi: … Walter Eichelburg.

Alfredo Braga: Sim… Essa é a fonte mais clara e objetiva que tenho encontrado sobre economia e finanças, juntamente com o artigo de Nehemias Gueiros Jr., A maior fraude da história.

Antonio Caleari: Impossível tratar de um assunto tão polêmico como este sem incidirmos na Lei de Godwin (ainda que conscientemente), ou seja, trazer o tema do “nazismo” à mesa de debates. Mesmo porque o pano de fundo da Segunda Guerra Mundial e parcela considerável da ideologia nacional-socialista remetem à Questão Judaica; são tópicos indissociáveis. O Sr. saberia dizer o porquê de Hitler e o Nacional-Socialismo serem ao mesmo tempo tão odiados mas tão necessários à Nova Ordem Mundial, verdadeira “muleta” de sustentação? O que temem aqueles eternamente assombrados pela “Ameaça Fantasma”?

Alfredo Braga: Eles temem perder o pretexto para agirem, como vem agindo impunemente há tanto tempo, ou seja: criminosamente. Está bem esclarecido em muitos artigos do site de vocês, o Inacreditável: Eles se tornaram escravos desse fantasma chamado holocausto; é uma criação absolutamente necessária para justificar a atividade do judaísmo internacional. Resumindo: é uma simbiose, um parasitismo do judaísmo sobre essa idéia vinculada há mais de sessenta anos, de um “ente”, de uma criatura como o Golem, criado por rabinos: o “holocausto judeu”. Criou-se essa figura para justificar a ordem mundial das últimas décadas. E isso é claramente decorrente dessa doença ancestral do judaísmo.

Antonio Caleari: Fora essa questão do Nacional-Socialismo histórico da primeira metade do século passado, a ascensão do NSDAP até a derrota militar do eixo, também é passível de análise o desenvolvimento dos muitos outros movimentos de inspiração hitlerista no mundo todo pós-45. Mesmo no Brasil há grupos com propostas e métodos variados. Dentre essas diversas manifestações, qual a sua opinião acerca do pejorativamente classificado como “neonazismo” e quais as raízes do ressurgimento do Nacional-Socialismo?

Alfredo Braga: A palavra “neonazismo” tem sido utilizada como um reforço para a demonização do Nacional-Socialismo, e não para referir esses outros movimentos ou agremiações de cunho político-partidário. Essa conotação deturpada, leva às novas gerações um mal-estar frente a uma imagem explorada maldosamente. Mas, ainda assim, os jovens têm repensado algumas idéias do Nacional-Socialismo.

O ser humano ainda é o mesmo, as necessidades básicas são as mesmas de sempre. E se pensarmos honestamente a respeito das aspirações humanas, vamos chegar às mesmas conclusões que outros homens chegaram antes de nós, o que é natural quando há boa-fé. Se um grupo de pessoas honestas se reúne para pensar o que é melhor para todos, vai chegar às mesmas conclusões que chegaram, por exemplo, aqueles teóricos e pensadores do Nacional-Socialismo Alemão. Bem, mas se as pessoas começam a pensar por si próprias, e em decorrência chegarem a conclusões semelhantes àquelas, o sistema bancário e o Congresso Mundial Judaico provavelmente não vão ficar lá muito confortáveis e satisfeitos, não é?

Um outro exemplo de como o homem pode chegar às mesmas conclusões, mesmo sem o conhecimento de que outros já tenham tido a mesma idéia: Vocês conhecem aqueles barcos egípcios, feitos de papiro… Pois bem, aqui na América, no Lago Titicaca, desde os tempos dos Incas, os habitantes da região fabricam barcos de papiro iguais aos do antigo Egito. Como? Por quê? Porque as condições são exatamente as mesmas! O mesmo material, as mesmas necessidades, e o mesmo homem, a pensar. E assim puderam chegar à mesma solução, a melhor solução.

Antonio Caleari: Até conectando com o tema que abordamos há pouco, economia. Quem de fato empreendeu a “luta contra as altas finanças”? Hitler promoveu o “padrão-trabalho”, a expansão do crédito com base na produção, e não a especulação pura e simples, o dinheiro que gera dinheiro.

Alfredo Braga: E essa informação, mais uma vez, adquiri no site de vocês. Não tinha conhecimento dessa característica de Hitler: sua bondade para com o ser humano, respeito pelo homem. Da mesma forma a questão do “nazismo”: o “como” devemos nos organizar politicamente para tratar bem o ser humano.

Antonio Caleari: Um fenômeno que nasceu historicamente localizado, mas que ainda assim pode ser fonte de inspiração para outros contextos.

Alfredo Braga: Sim, mas também podem surgir espontaneamente as mesmas conclusões, em outros lugares, ou semelhantes àquelas conclusões que o Sistema não gosta, e que vai chamar de “neonazismo”… Entretanto confesso que não me sinto apto a responder com plena convicção a essas questões; na verdade esta minha resposta é também uma indagação sobre o caminho a seguir.

Antonio Caleari: Mas nós nem temos essa pretensão também. E aqui me valho da citação: “A dúvida é o começo da sabedoria”. Então voltamos à nossa discussão inicial, de que só podemos progredir e desenvolver esses temas muito controversos com um ambiente de pesquisa não-reprimido. Holocausto, Nacional-Socialismo, Questão Judaica, Crise Econômica, Raça e Identidade; enfim…

Alfredo Braga: São dois capítulos da nossa atividade: Um é a apresentação das pesquisas históricas, que chamam “revisionismo”. Particularmente não gosto dessa palavra: são pesquisadores e historiadores que descobrem e resgatam fatos escamoteados ou mal interpretados, enfim… questionam histórias mal contadas. Vamos tomar como exemplo Robert Faurisson: a profissão dele é pesquisar, estudar, comparar e depois apresentar o seu trabalho para que outros possam se informar. O outro capítulo, que você refere, e tão importante quanto o primeiro, será a reflexão sobre a produção de riqueza através do trabalho e sobre a manipulação dos valores financeiros. A referência pode ser essa de que falamos pouco antes, do engenheiro Eichelburg, que vocês publicam, esse homem com tamanha perspicácia e visão sobre assuntos financeiros, análises, comparações etc.. Essa é a especialidade dele, e nós só temos que aprender. Esses homens, Faurisson e outros historiadores e pessoas como Eichelburg devem ser divulgados. Que mais podemos fazer?

Antonio Caleari: Creio que aí o Sr. esteja falando justamente da conseqüência política. Não é legítimo reprimir nem o vetor acadêmico nem a conseqüência política dele, de outra forma não haveria liberdade para pesquisar e se engajar politicamente a partir da convicção formada.

Alfredo Braga: Eu fico admirado pela pouca penetração que essa oferta de informações tem.

Marcelo Franchi: Como transformar isso em atos…

Alfredo Braga: … Efetivos, que causem …

Marcelo Franchi: …provoquem mudanças reais.

Alfredo Braga: Sim, efetivamente. E é justamente onde estamos mais frágeis, inaptos …

Marcelo Franchi: Mas acho que isso reside muito no constrangimento; a informação correta leva à quebra de muitos paradigmas do passado, paradigmas que provocavam constrangimento nas pessoas ao abordar certos assuntos. Não abordando, eles não teriam aqui a base para poder agir, pois lhes faltava conhecimento para julgar. Agora estamos numa fase onde lidamos com isso, uma entrevista que é publicada na internet a respeito da questão judaica da forma com esta entrevista se deu até o momento, mesmo no seu site, no nosso site, nós abordamos o tema. Isso é um primeiro passo para usufruirmos a liberdade plena de discussão.

Alfredo Braga: Sem dúvida, é um avanço.

Marcelo Franchi: Isso é requisito essencial para a evolução do conhecimento humano. Que existe um problema não há a menor dúvida; e sempre percebo aquela velha alegação de certas lideranças judaicas, quando dizem algo como: “num momento de crise eles vão procurar então um bode expiatório e os judeus – indefesos – serão os escolhidos, como sempre foram”. Isso é uma falácia, o problema está ai, sempre esteve, mas não é discutido. Por que ele não é discutido? Hoje vemos claramente as leis penais proibirem, constrangerem a discussão. E isso é inadmissível, pois atingimos um grau de maturidade, pelo menos espiritual, humano, em que a sociedade não pode ficar restrita moralmente, numa coação do espírito. Isto tem que estar livre para poder ser descrito com total liberdade e naturalidade, para se chegar a uma solução pacífica onde todos ganhem com isso. Levantar-se para conquistar um futuro harmônico, aquela sempre atual idéia de paz social.

Alfredo Braga: É tão simples!

Antonio Caleari: “A verdade quando dita se torna óbvia”…

Subindo na esfera de abrangência para um nacionalismo mais genérico, temos a chamada terceira posição, representando movimentos assim denominados por não se alinharam às duas principais correntes ideológicas do sistema ocidental, esquerda e direita, comunismo e capitalismo. Principalmente na Europa já é possível contar com relevantes partidos e organizações da terceira posição. Qual é sua visão desta polarização entre esquerda e direita? Se é possível pensar para o Brasil um movimento nacionalista mais genérico, inspirado em outros modelos ao redor do mundo.

Alfredo Braga: Minha posição de momento é que não me sinto apto a responder objetivamente a essa pergunta. Isso porquê, por várias razões, fui me tornando ao longo dos anos, apartidário. Talvez por temperamento, não por convicção, nunca consegui pertencer a um grupo, nunca quis pertencer a qualquer grupo, mas sempre procurei compreender o que os outros pensavam; já me disseram que isso seria devido ao meu signo, balança, com as suas duas medidas, sempre me pondo em situações desagradáveis. Não sei se por coincidência, mas o meu temperamento é assim. Não sei qual seria a solução. Esquerda ou direita, são polarizações maldosas, tal como são apresentadas hoje. O que é direita?

Marcelo Franchi: Hoje o Lula é de “direita”, da situação.

Alfredo Braga: Sim. E a quem serve isso? A mim? A nós, ao ser humano? Não, isso serve a grupos, onde os compadres são os sorridentes padrinhos de casamento dos filhos de seus oponentes políticos. O Lula vai batizar os netos do FHC. O Fernando Henrique vai ao casamento da filha do Maluf. É uma camarilha de compadres. Uns de esquerda, outros de direita. Isso é também uma das razões que me levaram a me afastar de posições partidárias e de bandeiras exaltadas em defesa de qualquer coisa que esteja na moda do “politicamente correto”. A terceira via que você refere, eu desconheço. Qual seria o fundamento?

Antonio Caleari: Inspira-se em movimentos nacionalistas…

Alfredo Braga: …ah!… sim… como Gustavo Barroso… mas tem sido destruída, triturada pela academia e pela imprensa judaizada.

Marcelo Franchi: E desde então é aquilo que nós já sabemos: sob o codinome “nazismo” todos são considerados algo a ser combatido pela ordem estabelecida.

Alfredo Braga: …antes dela nascer já está demonizada.

Marcelo Franchi: Natimorta.

Alfredo Braga: Significa dizer então que há toda uma estratégia pronta para realizar assassinatos de idéias e propostas. Seria uma opção também, ainda que não seja um caminho que se apresente claramente viável por enquanto. Agora nós temos de executar uma ação: Informar e lutar pelo direito de informar; lutar por isso, e nos insurgirmos contra aqueles que querem destruir esse direito. Depois que isso for mais ou menos alcançado, então vamos falar em opiniões partidárias: Como se deve melhorar a ação, quais são as correções a serem feitas… mas agora temos uma só ação a cumprir: informar.

Marcelo Franchi: Creio ser então até mais fácil, sob outras circunstâncias, existir uma discussão partidária mais aberta.

Alfredo Braga: Sem contaminações, sem sectarismos, com uma só intenção e finalidade: o ser humano.

Marcelo Franchi: Perfeito.

Antonio Caleari: Uma última pergunta que não pode faltar, fechando essa questão sobre o Revisionismo Histórico. É muito interessante, uma coisa que vem sendo abordada no Inacreditável: as pessoas, ainda que tenham vínculos familiares, ainda que assim digamos tenham “algo a perder”, arriscam e se doam em prol de um ideal. Nós temos o caso do Horst Mahler, do Zimmermann, do Toeben (um caso absurdo onde ele foi preso na Inglaterra e o mandato de prisão expedido pela Alemanha com a intenção de valer para toda a Europa, com base numa Lei anti-terrorista; uma situação totalmente esdrúxula, mas felizmente nos foi favorável) o Castan aqui no Brasil, como você vê esse sacrifício pessoal dos revisionistas, essa doação em prol de uma causa?

Alfredo Braga: A atitude desses homens é o que nos leva a acreditar que o ser humano ainda tem, através deles, a capacidade da bondade, da doação, do amor. De quem é a frase: “humano, demasiado humano”?… Nietzsche. É uma crítica à pequenez do ser humano, mas esses homens que você citou, eles transcendem essa crítica. Vale a pena.

Marcelo Franchi: Eu gostaria de fazer aqui uma diferenciação, quando nós vemos por ai o cidadão comum, aquele cidadão assistindo a um programa do tipo “Criança Esperança”, no conforto de seu lar, na sala de estar, diante de seu televisor, ele vê um número de telefone exibido na tela, disca o número com final 15 para doar R$ 15,00. Ao desligar o telefone, ele já esquece e aparentemente fez uma boa ação, porém nunca colocou sua vida em risco. Não podemos comparar sua ação a um Horst Mahler que recebeu uma pena de quase 13 anos de prisão fechada. Essa é a diferença …

Alfredo Braga: São indecentes esses programas de esmolas pela televisão dirigidos a um público de lobotomizados; mas, quanto ao gesto desses homens que você cita, que extraordinária diferença!

Antonio Caleari: Outro grau de comprometimento, de exposição pessoal.

Alfredo Braga: Isso me remete a uma ocasião em que conversava com um amigo, e ele me dava uma informação qualquer para o meu site, “Alfredo, escreve sobre isto… ou aquilo…”. E logo parecia que esse comentário lhe bastava, como se o seu vago sentimento de culpa tivesse sido dluido, agora sentia-se isento e livre de responsabilidades, simplesmente por ter dito, levemente indignado: “Você viu o que os judeus fizeram em Gaza?”. Pessoas como Horst Mahler, são o raro exemplo da verdade, são os nossos verdadeiros professores.

Marcelo Franchi: Há quem diga que Mahler, somente agora está livre.

Alfredo Braga: Que belo pensamento!

Marcelo Franchi: Agora ele está livre, pois falou o que pensava e mostrou que não podem prender seu espírito. Podem prender a matéria, seu corpo está aprisionado, mas seu pensamento está livre e presente por todo o mundo.

Antonio Caleari: Essa observação é precisa, pois se opõe ao cidadão-consumidor, aquele que se relaciona com seu meio através e tão somente da matéria – somente sabe consumir – é o materialismo.

Alfredo Braga: Este sistema opressor teme esses homens.

Antonio Caleari: É o ideal contra a matéria.

Alfredo Braga: O sacrifico é a exaltação do ser humano…

Marcelo Franchi: …é o espírito humano em seu esplendor, que aflora em seu esplendor.

Alfredo Braga: Exatamente. Mostra a grandeza do ser humano: dos que fazem o sacrifício pelos outros homens. Isso é cristão.

Marcelo Franchi: O verdadeiro cristianismo

Alfredo Braga: …sim, claro.

Marcelo Franchi: Nós agradecemos por você ter nos recebido.

Alfredo Braga: Sou eu que agradeço a visita e o esforço que vocês fizeram e – caramba! – somos nós, e não estamos sozinhos(!

(Publicado originalmente em nosso site a 07/06/2010.)

22 de setembro de 2015

DEZ HISTÓRIAS INACREDITÁVEIS DE "NARCOS" QUE REALMENTE ACONTECERAM - E OUTRAS QUE NÃO FORAM EXATAMENTE ASSIM

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Image captionSérie fala em realismo mágico: "coisas muitos estranhas para ser verdade".
Logo no primeiro episódio, a série "Narcos", do Netflix, diz que o realismo mágico trata de coisas "muitos estranhas para ser verdade" - e que há um motivo para ele ter nascido na Colômbia.
De fato, é difícil acreditar em diversos acontecimentos da vida do traficante colombiano Pablo Escobar (interpretado por Wagner Moura) que são narrados na série dirigida por José Padilha.
Por ser uma pessoa que vivia na ilegalidade, Escobar é cercado de muitos mitos. É difícil dizer se alguns fatos realmente se passaram ou são apenas boatos.
A BBC Brasil ouviu especialistas para tentar desvendar o que realmente ocorreu e o que é ficção.
Atenção: há spoilers. Mas as informações são apresentadas por episódio para que você leia à medida que assistir a série.

1) O papel de Pinochet

O primeiro episódio de "Narcos" mostra uma história pouco conhecida: segundo o narrador, Steve Murphy – agente da DEA que realmente existiu e, assim como o parceiro Javier Peña, atuou como consultor da série - , a história da cocaína na Colômbia tem origem no Chile.
Segundos especialistas, isso é verdade.
O professor de história da Stony Brook University (EUA) e autor do livro "Andean Cocaine", Paul Gootenberg, afirma que, entre as décadas de 1950 e 1973, ano do golpe militar no Chile, o país era o maior ponto de refino de cocaína na América do Sul.
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Image captionOs agentes da DEA Murphy e Peña foram consultores da série
Com a chegada do ditador Augusto Pinochet ao poder, os traficantes foram repreendidos e o lucrativo negócio migrou para a Colômbia.
"Ele era um ditador e podia reprimir as drogas, mas aquele massacre é fabricado", diz Gootenberg a respeito da cena que mostra mais de uma dezena de traficantes sendo assassinados.
Ele afirma que a maioria dos traficantes foram extraditados para os EUA ou fugiram.
O sobrevivente do massacre na série, "Cucaracha" (barata em espanhol) também é provavelmente ficcional, segundo o historiador. "Escobar tinha um sócio chamado Cucaracha, mas nunca ouvi que era chileno", diz.

2) A espada de Simón Bolívar e o M19

Parece ficção, mas o grupo guerrilheiro M19 realmente roubou a espada de Simón Bolívar.
Thiago Rodrigues, especialista em narcotráfico da UFF, diz que a ação fez parte de uma espécie de campanha de marketing de lançamento da guerrilha.
Ele conta que, dias antes, anúncios que diziam "Cansado do passado? Vem aí o M19" começaram ser veiculados em jornais.
E a espada foi mesmo entregue a Escobar?
Há alguns anos, o filho de Escobar, Juan Pablo Escobar, disse que a espada foi um dos seus brinquedos de infância.
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Image captionEspecialistas desconhecem história de Elisa
O colombiano Daniel Mejía, diretor do Centro de Estudos sobre Segurança e Drogas da Universidade dos Andes, diz que a história é aceita atualmente.
Já Rodrigues discorda. Segundo ele, em 1991, quando o grupo virou um partido político, a espada foi devolvida ao governo colombiano. Teria, portanto, ficado em poder do grupo todo esse tempo.
Vários membros do M19 já negaram que a espada tenha sido entregue a traficantes.
Rodrigues aponta também alguns problemas na representação do M19, que era uma guerrilha urbana, e não rural, como na série. "Minha impressão é que usaram o M19 para representar todas as guerrilhas colombianas", afirma.

3) Escobar e a política

Pablo Escobar de fato foi candidato e chegou ao Congresso em 1982.
Mas, segundos especialistas, não foi ele que procurou os políticos, e sim o contrário.
BBC
Image caption"Na Colômbia, os políticos corrompem os traficantes", diz especialista
"Temos um ditado que diz que, aqui na Colômbia, são os políticos que corrompem os narcotraficantes, e não o contrário. E foi mesmo isso: eles que procuraram Escobar", diz Mejía.
No livro "Escobar, o patrão do mal", o jornalista Alonso Salazar afirma que o traficante tinha ambições políticas.
Mas sua breve carreira política teve início a convite, ironicamente, de um membro do partido do futuro candidato a presidente Luis Carlos Galán, que já tinha um discurso antinarcotráfico.
Galán, no entanto, decidiu expulsar Escobar de seu Nuevo Liberalismo - o traficante nunca teria esquecido o fato.
Ele foi eleito suplente pela Alternativa Liberal.
A denúncia de que Pablo era traficante também não teria ocorrido de forma tão espetacular.
Na série, ele é exposto no Congresso pelo ministro da Justiça, Rodrigo Lara Bonilla, que mostra a foto do dia em que ele havia sido preso –fornecida pelos agentes da DEA.
No livro, Salazar relata que, por conta própria, o diretor do jornal El Espectador pesquisou nos arquivos e encontrou uma nota sobre a detenção de Pablo por tráfico de drogas, em 1976.
A notícia foi publicada e o traficante tentou comprar todas as edições, mas não conseguiu abafar a história.
Com isso, foi reaberto o inquérito que investigava a morte dos agentes que prenderam Escobar. Ele acabou perdendo a imunidade parlamentar e, por pressão do partido, renunciou.
"Pablo sofria a primeira grande derrota de sua vida", escreve Salazar.
O ministro, como mostra a série, pagou com a vida: por ordem de Pablo, foi morto por homens em uma moto.

4) Palácio em chamas

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Image captionNão há comprovação de envolvimento de Escobar em 'holocausto' no Palácio de Justiça
Mais de cem pessoas, entre elas a cúpula da Suprema Corte, morreram quando o grupo guerrilheiro M19 invadiu o Palácio de Justiça da Colômbia entre os dias 6 e 7 de novembro de 1985.
Em “Narcos”, a invasão ocorre a pedido e é financiada pelo dinheiro de Escobar, que quer destruir provas contra ele guardadas no local.
Mas esta versão, apesar de ter sido aventada na época e constar no livro do ex-líder paramilitar Carlos Castaño, não é comprovada.
O Tribunal Especial que investigou o atentado concluiu que "o M19 atuou sozinho".
"Essa parte me surpreendeu um pouco, porque a versão mais corrente é de que o grupo tinha apoio financeiro de Escobar, mas não que foi ideia dele", diz o colombiano Mejía.
Rodrigues explica que a ação do M19 tinha, oficialmente, o objetivo de punir o presidente Belisario Betancur, que consideravam um traidor das negociações de paz.
Sabe-se que existiam cópias dos processo contra Pablo Escobar em outros locais.
Rodrigues também aponta que a história de Elisa é fantasiosa: segundo ele, não há nenhum registro de uma guerrilheira com este nome que teria sido informante da DEA.
Ele afirma ainda que faltam indícios de que líderes do M-19 teriam sido mortos por Escobar após o ataque, como mostra a série. Ivan, o Terrível, foi morto pelos militares em 1985 – e Pablo, segundo Salazar, lamentou a morte.

5) Morte de políticos

A história que aparece no início do 5º episódio da série é aparentemente fantasiosa: diversos jornalistas e escritores colombianos já negaram que Escobar tenha se oferecido para pagar a dívida externa da Colômbia em troca de trégua.
BBCImage copyrightBBC World Service
Image captionEntre os cerca de 5.000 mortos a mando de Escobar estava o candidato Luis Carlos Galán
Mas o resto do episódio é verdade: entre os cerca de 5.000 mortos do período Escobar estavam nada menos que três candidatos a Presidência - Carlos Pizarro, Bernardo Jaramillo e Luis Carlos Galán.
Após a morte de Galán, seu assessor, Cesar Gaviria, de fato o sucede - após apelo do filho de Galán, como mostra a série.
Gaviria, segundo Mejía, fez um governo "duríssimo" contra o narcotráfico.
"Ele assumiu as bandeiras de Galán. Fez a negociação para que Escobar se entregasse, mas foi muito duro."

6) O voo 203 da Avianca

Sim: Escobar foi responsável por um atentado que matou 107 pessoas em um voo da Avianca. Também morreram três pessoas em solo, atingidas pela aeronave.
E, ao que tudo indica, sim: o homem que detonou a bomba não sabia que estava explodindo o avião.
Pessoas que cometiam atentados eram chamados de "suizos", apelido carinhoso para "suicida".
Segundo o jornalista Juan Carlos Giraldo, no livro "De Rasguño y otros secretos del bajo mundo", alguns sabiam que cometeriam atentados suicidas, e pediam recompensas para suas
famílias, mas outros não estavam cientes.
Foi assim, segundo ele, com a pessoa que matou Carlos Pizarro, líder do M19, e com o terrorista que acionou um carro-bomba para destruir o jornal El Espectador.
Giraldo conta que o atentado da Avianca teria sido planejado por um homem chamado Darío Uzma.
"Ainda que se presuma que houve assessoria de um terrorista espanhol, que seria um ex-membro do ETA, a bomba com que explodiram o avião era um aparato simples, de fabricação caseira, que um jovem sicario do cartel de Medellín mandou fazer."
No livro, Giraldo afirma que Uzma não recebeu o dinheiro prometido pelo atentado e, quando cobrou, acabou sendo morto por comparsas de Escobar.

7) Onda de sequestros

De acordo com Salazar, Escobar começou a realizar sequestros ainda em 1988 - e alguns foram feitos por vingança. "Pablo tinha a mira sobre a classe política, por quem se sentia traído".
Mas de fato, no mandato de Cesar Gaviria, eles se intensificaram.
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Image captionEscobar conseguiu que sua extradição fosse proibida
A série mostra um presidente mais resistente a negociações do que o livro de Salazar.
O jornalista afirma que, antes mesmo de vir a público a notícia do sequestro da apresentadora de TV Diana Turbay - filha do ex-presidente Julio Cesar Turbay - Gaviria já estaria negociando um relaxamento da extradição.
A ideia era que permitir que traficantes que se entregassem e confessassem um delito não fossem extraditados. Mas Pablo não se convenceu com a proposta e continuou com os sequestros.

8) Rendição

O sequestro de Diana Turbay realmente terminou mal: ela foi morta em uma operação de resgate após quase seis meses de cativeiro.
O sequestro é um dos descritos pelo escritor Gabriel García Márquez no livro "Notícia de um Sequestro".
Ele, assim, como Salazar, descreve a morte de forma um pouco diferente da mostrada na série: Diana foi morta enquanto corria, já fora da casa, atingida aparentemente por tiros de um helicóptero.
Depois disso, a extradição realmente foi abolida.
Neste episódio também vemos a morte de Gustavo, primo de Escobar.
Segundo especialistas, ela está romantizada e não há registros do envolvimento dele com Marta Ochoa.
Gustavo teria sido descoberto por forças de segurança que interceptaram suas comunicações. Segundo Salazar, ele acreditava que estava sendo atacado por homens do cartel de Cali.

9) Como era a catedral

"La Catedral", a prisão em que Pablo foi detido, de fato era mais uma fortaleza do que um presídio.
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Image captionEsta foto foi encontrada na parede da Catedral
O jornal New York Times publicou à época que o chefão do cartel de Medellín tinha colchão de água, videocassete, bar, refrigerador, TV de 60 polegadas, banheira e até lareira. Ele também tinha um ginásio e um campo de futebol.
A reportagem ainda ironiza Escobar dizendo que a polícia encontrou roupas íntimas de mulheres, mas "fotos tiradas durante uma festa oferecida por ele mostram um traficante do sexo masculino vestido de mulher".
"A Catedral era um Estado dentro de um Estado", escreve Mark Bowden no livro "Killing Pablo".
Daniel Mejía diz que a história do dinheiro enterrado - que acabou levando à morte dos sócios Kiko Moncada e Fernando Galeano, que cuidavam do negócio enquanto ele estava preso - é verdadeira.
"Ele enterrava dinheiro, e começa a achar que as pessoas o estão traindo. E aí ele as leva para lá e mata."

10) A fuga

Assim como mostra a série, a pressão causada por assassinatos e divulgação dos privilégios de Pablo Escobar na prisão levaram o presidente Gaviria a decidir transferi-lo.
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Image captionPolicias em operação de busca por Escobar após fuga
Investigações mostraram que houve falha de comunicação e também colaboração de militares que atuaram na operação.
"A justiça militar e civil indiciou 49 pessoas pela fuga", diz o jornal colombiano El Tiempo, que cita um coronel do Exército, seis militares e o próprio ex-diretor geral de prisões, que foi feito refém por Escobar junto com o vice-ministro de Justiça Eduardo Mendoza (a série mostra apenas o sequestro de Mendoza).
Há muitos boatos sobre a forma como Escobar escapou: há relatos de que foi por um muro, por um túnel ou mesmo vestido de mulher em meio à confusão.
Após a fuga, a busca por Escobar recomeçou. Mas esta parte ficou para a próxima temporada.
22 de setembro de 2015