sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A NATUREZA DO CÂNCER


Introdução à Vitamina B17 e o Câncer

(Palestra dada na CCS Segunda Convenção Anual do Câncer, Hotel Ambassador, Los Angeles, Califórnia, 1974)

Dr. Krebs

É certamente um prazer estar aqui na Segunda Convenção Anual da Sociedade do Controle do Câncer, uma conseqüência, como vocês sabem, da Associação Internacional de Amigos das Vítimas do Câncer.

Quando olho para trás ao longo dos anos vislumbrando o surgimento destas duas sociedades, me lembro do número de vitórias milagrosas que tivemos naqueles anos de intervenção, que são tão verdadeiras hoje como eram 11 anos atrás, que o Laetrile, Vitamina B17, é a primeira e a última esperança no tratamento do câncer no homem e nos animais. A razão para isto é que Laetrile é uma vitamina. É a 17ª das vitaminas B.

Amêndoas do caroço

Ouvimos muita coisa sobre o seu uso no câncer terminal, mas que a hora de começar com a vitamina B17 é agora, antes que a doença se torne clínica. O tempo para começar é o mesmo de qualquer questão sobre nutrição adequada, e isso é agora. Você pode começar agora comendo as sementes de todas as frutas comuns que você come. A semente de damasco (apricot) e pêssego contêm quase 2 por cento de vitamina B17 em peso. A semente de maçã, apesar de muito pequena, é igualmente rica em vitamina B17. Assim são as sementes das ameixas secas, ameixas, cerejas e nectarinas. As únicas frutas comuns no hemisfério que não têm sementes nitrilosídicas são as frutas cítricas. Esta falta surgiu pelo cultivo artificial por meio de cruzamento e hibridação, uma vez que as sementes de frutas cítricas no continente africano ainda contêm vitamina B17.
Duas fontes mais ricas de vitamina B17 são o painço (milete, comida de aves), e o trigo-sarraceno. As nozes, macadâmia, embora caras e exóticas, são muito ricas em vitamina B17, como são os brotos de bambu, mung beans, feijão manteiga, e algumas estirpes de ervilhas de jardim. Mas por conveniência, a fonte simples para sua vitamina B17 são as sementes da fruta comum.

Sabemos alguma coisa sobre a dose profilática da vitamina B17. Por exemplo, sabemos que os Hunza representam uma população que esteve livre do câncer por mais de 900 anos. Esta população himalaia tem uma dieta natural, a qual fornece em média entre 50 a 75 miligramas de vitamina B17 por dia.

Hunzalândia é uma terra que por vezes tem sido descrita como o "lugar onde o damasco é rei". Os Hunzakuts comem os damascos frescos pelos três meses que eles estão na época, e o restante do ano comem os damascos secos. Eles nunca comem um damasco seco separado das sementes. Isso fornece a eles uma média maior do que os 50 a 75 miligramas de vitamina B17 por dia.

Há muitos de nós no mundo ocidental que não ingerem essa quantidade de vitamina B17 no curso de um ano inteiro. Como resultado, estamos em plena e fulminante deficiência da vitamina B17, ou nitrilosídeo, a vitamina anti-neoplásica. Sua ausência das nossas dietas concorre para o fato que o câncer em nossa população alcançou proporções de pan-epidemia, como demonstra a ocorrência de um caso para três entre as famílias americanas. A ocorrência é provavelmente muito maior do que isso porque já é muito tarde no desenvolvimento do câncer o momento de sua detecção. Muitas pessoas que desenvolvem câncer morrem por doenças intercorrentes ou por acidentes antes que o processo de malignidade tenha se tornado suficientemente avançado para causá-lo e ser diagnosticado.

Doenças Metabólicas

O câncer é uma doença crônica metabólica... o que é óbvio. Ele não é uma doença infecciosa que é causada por bactérias ou vírus. É uma doença metabólica em origem. A doença metabólica é uma doença que está ligada a nossa utilização dos alimentos. A maioria das doenças metabólicas tem como base específica vitaminas e minerais. Deixe-me dar-lhes uma verdade axiomática ou categórica para levarem para a casa. Uma verdade que é totalmente incontradizível, cientificamente ou historicamente em qualquer modo: a doença crônica ou metabólica na história das diferentes medicinas nunca foi prevenida ou curada exceto por fatores normais da dieta, ou normais segundo a economia do animal. Houve muitas doenças devastadoras e fatais que agora se tornaram virtualmente desconhecidas. Elas foram prevenidas e curadas pela ingestão de fatores dietéticos, e portanto, preventivos dessas deficiências as quais contavam para estas doenças.

Uma das quais vocês estão familiarizados provavelmente é o escorbuto, uma doença fatal que matou muitos milhares de seres humanos, uma doença que às vezes dizimava toda uma expedição polar, ou que contou com 50 % de mortalidade entre os Cruzados. Uma doença que é totalmente prevenível e totalmente curada pela Vitamina C, ou ácido ascórbico, um fator normal da dieta.

Como vocês sabem tão bem dos seus dias de escola, a Grã-Bretanha adquiriu o domínio dos mares ao descobrir empiricamente que ao acrescentar sucos cítricos à comida das tripulações dos navios, a maldição do escorbuto era afastada do poder marítimo britânico. Portanto, a Grã-Bretanha competitivamente ganhou ascendência sobre os mares. Antes da incorporação da vitamina C em suas dietas, não era incomum que três quartos de uma tripulação tornava-se gravemente doente no final de uma viagem, e que aqueles que se recobravam eram os que conseguiam chegar às praias e tinham acesso às frutas frescas ricas em vitamina C.

Assim nós temos a anemia perniciosa, a qual tinha uma taxa de mortalidade de 98 ou 99 por cento. E nenhuma modalidade médica sob o sol poderia tocá-la. Arsênico e seus sais, estricnina, ferro e centenas de outros remédios foram tentados, mas sem sucesso até que os pesquisadores doutores Murphy, Shipple e Minot, começaram os seus estudos clássicos sobre a relação da anemia perniciosa com a deficiência alimentar.

Enquanto trabalhavam na Universidade da Califórnia descobriram um remédio muito simples para prevenir e curar esta doença. Eles simplesmente disseram a seus pacientes, "vão até lá embaixo no açougue e obtenham um quarto de quilo de fígado fresco. Tomem uma colher de sopa de suco de fígado ou cozinhem-no em fogo brando por três dias apenas cozinhando a superfície”. Todos aqueles que seguiram rigorosamente a receita se recuperaram inteiramente da anemia perniciosa. Apesar disso, estes homens foram censurados pelo establishment médico na época e foram criticados por terem se envolvido no que chamavam charlatanismo médico.

O argumento era, como pode médicos respeitáveis aconselharem as pessoas a irem ao açougue e comprar fígado cru esperando que isso curasse uma doença que tem uma taxa de mortalidade 99 por cento? E porque ignoravam todas as drogas estabelecidas da ciência médica? Bem, o fígado cru curava a doença e a prevenia. Quando a química do fígado foi estudada, se descobriu que os fatores responsáveis eram a Vitamina B12 e o ácido fólico. Hoje eles são parte da nossa experiência de uma dieta normal.

Assim, em 1974, os desinformados, os sem imaginação, e alguns analfabetos estão preocupados com o que para eles é uma idéia prepóstera que, ao comer a semente de uma fruta você pode prevenir uma doença que carrega uma taxa de mortalidade quase tão alta como a que uma vez alcançou a anemia perniciosa. Mas a verdade científica não é dependente de credibilidade ou da falta dela. A realidade científica é ou não é. E é uma realidade científica que as sementes de todas as frutas comuns (exceto cítricos) contêm vitamina B17, uma vitamina anti-câncer. Se vocês ingerirem quantidades adequadas destas vitaminas, seja na forma pura ou através da ingestão de alimentos nitrilosídicos, seremos capazes de prevenir esta doença. Isso é tão certo como conseguimos prevenir o escorbuto ou a anemia perniciosa pelo uso da vitamina C e a vitamina B12.

Havia uma outra doença que é de natureza metabólica ou crônica e esta é a Pelagra. Houve um tempo que ela era tão endêmica que havia no sudoeste americano hospitais especializados para ela.

O grande Sir William Osler em seu "Princípios e Práticas de Medicina", escreveu na virada para o século XX sobre a pelagra: "Eu estava em Lenoir, Carolina do Norte, durante um inverno, e neste inverno eu visitei o lar de negros insanos onde 75% dos internos morriam desta doença. Ela era avassaladora nesta instituição, e me convenceu além de qualquer dúvida que a pelagra era um vírus infeccioso”.

E então vieram os ótimos trabalhos do United States Public Health Service do Dr. Goldberger, que mostrou conclusivamente que a ocorrência da pelagra estava relacionada com uma deficiência de material verde fresco na dieta. Então Dr. Goldberger abordou este problema pela primeira vez com o uso da levedura dos cervejeiros, a qual preveniria e curaria completamente a pelagra. Estudos adicionais, em seguida, mostraram que o fator de levedura de cerveja mais determinante deste efeito era a niacina, a vitamina B3.

Assim, uma outra doença metabólica crônica fatal encontrava resolução total e cura por meio de fatores da dieta normal ou da economia animal. Sabemos que o câncer não é uma exceção a essa grande generalização, e que até esta data não se conhece exceção, de modo que toda doença crônica ou metabólica a ser curada pelo homem, deve ser controlada por meios que façam parte da experiência biológica do organismo. As doenças crônicas e metabólicas não podem ser curadas ou prevenidas por fatores estranhos à experiência biológica dos organismos.

Vamos deixar claro por aquilo que queremos dizer por experiência biológica do organismo. Referimo-nos à experiência que o organismo tem tido ao longo dos milhões de anos de sua evolução. O organismo esteve exposto à água, ar, carboidratos, gorduras, aminoácidos e sais, e vários destes fatores tornaram-se integrados ao organismo em evolução. E esses fatores com o organismo em evolução foram incorporados na linda maquinaria da "vida". Tal mecanismo vital funciona como as peças de um relógio suíço, embora infinitamente mais complexo.

O Dr. Thomas do Instituto Sloan Kettering, em um recente artigo na Science, disse: "Estou grato que o meu fígado funciona sem o meu conhecimento. Eu não tenho um cérebro para começar a fazer um milionésimo de que meu fígado faz. Essas coisas são automáticas. Então, eu engulo um alimento e esta máquina infinitamente complexa cuida de tudo por si mesma”. Poderíamos passar anos falando a vocês sobre as maravilhas desta máquina e ainda não tocaríamos a superfície do oceano infinito. Nós sabemos que não há nada que possamos fazer para melhorá-la. Sabemos que na história da medicina nunca foi encontrado nada de estranho ao habitat dessa máquina que fizesse qualquer bem ao organismo vivo. E podemos ir mais longe, dizendo que nunca na história da medicina foi encontrado algo estranho ao ambiente dessa máquina que não fosse prejudicial ao organismo.

Ciência, não uma saída mágica

Não há nada que possamos acrescentar à nossa água, ao ar e aos alimentos que os melhorem. O máximo que podemos fazer é olhar para alguns dos nossos alimentos desvitalizados e esperançosamente tentar substituir o que foi caprichosamente removido deles no processo do refino de alimentos, manipulação ou cozimento. Não há absolutamente nada que podemos acrescentar a esses alimentos para melhorá-lo. Essas coisas são básicas.

Não há qualquer produto químico ou medicamento que a ciência médica possa sugerir que nos torne mais saudáveis, ou mais ajustados, ou mais sábios, ou dar-nos esperança para uma vida mais longa. Não há uma única droga ou molécula na natureza que pode fazer isso senão uma molécula que existe no alimento normal. E isso provavelmente explica uma das razões por que há tanta resistência ao Laetrile, B17.

A aplicação desta ciência nos coloca face a face com um monte de coisas que não gostamos de enfrentar. Nós nos tornamos super-civilizados. Estamos inclinados a pensar pelo nosso ilusório sentir que há uma coisa que poderemos encontrar aqui ou ali, uma saída mágica; que deve haver algo, ou uma outra força feita pelo homem além da nossa compreensão que fará para nós tal coisa.

Não é no campo do câncer unicamente que vemos esta forma de charlatanismo ou enganação. Vemo-los na área da mente humana, nas tentativas fúteis para poupar o homem das realidades que o cercam; acima de tudo para poupá-lo do fato de que ele é responsável perante si mesmo e ao seu Deus, e que não há atalho nesta prestação de contas.

É real no nível físico. E quando estamos comendo menos adequadamente do que deveríamos, nós sabemos melhor, e quando continuamos com isso estamos nos envolvendo em pecado - esta é a base para praticamente todas as nossas dificuldades físicas, mentais e espirituais. É melhor ser realista sobre isso porque não fazemos as coisas certas. E quando nós falhamos em vista de nosso conhecimento, como agora em relação à vitamina B17, isto é um pecado contra a nossa natureza física. E quando nós desenvolvermos o câncer receberemos os resultados desta transgressão à maneira da velha moda bíblica que diz: "o salário do pecado é a morte."

Tomando suficiente Vitamina B17

Se vocês não estão tomando vitamina B17 na sua comida, o melhor caminho é obtê-la na sua forma pura. Se vocês têm câncer, a consideração mais simples é obter a quantidade máxima de Vit B17 para seus corpos no período mais curto de tempo. Isso é secundário à habilidade médica envolvida em administrá-la, a qual é relativamente mínima. Assim há muito frequentemente muitas medidas de apoio que são tomadas no manejo do paciente com câncer, tais como o uso de materiais para fortalecer o sangue, aumentar ou diminui a pressão sanguínea e aliviar a dor.

Enzimas pancreáticas e enzimas vegetais são parte da teoria de apoio. Vocês têm o mamão papaya como fonte da enzima papaína e o abacaxi como fonte da bromelina.

O efeito desnudador destas enzimas contra a camada pericelular da célula maligna é algo muito concreto na imunologia do câncer. Hoje eu prefiro, mais do que aconselhar o uso de comprimidos de bromelina ou papaína, que o indivíduo busque essas enzimas diretamente do abacaxi maduro e do mamão. Uma metade de um abacaxi deve ser comida diariamente. Este é o caminho. Vocês não têm nada a perder comendo mamões e abacaxis frescos; nada a perder comendo painço e as sementes de todas as frutas comuns inteiras.

As deficiências alimentares chegam primeiro do comer menos do que a comida inteira. Isto explica porque os governos estaduais e federal tornaram obrigatório o enriquecimento artificial da farinha branca. Olhe para qualquer fatia de pão branco ou farinha branca que foi enriquecida pela adição de vitamina B1 cristalina, vitamina B2, niacina, ferro, e todo o resto. Que comentário sobre a estupidez de nossa civilização! Ela usa processos industriais que retiram os nutrientes essenciais e depois obriga por ordens governamentais as pessoas a restaurar as coisas que foram jogadas fora. Um dos fatores mais críticos é o do germe de trigo, o qual contém Vitamina E e ácidos graxos poliinsaturados. Não seria necessário suplementá-los se deles não fossem retirados os elementos essenciais.

Agora algo sobre a adição de suplementos à vitamina B17

Nós não podemos pensar em termos de uma só vitamina. Nós temos uma dieta adequada quando comemos uma ampla variedade de comidas naturais tanto quanto possível, e quanto o mais cedo na vida, melhor. Existe terapeutas do Laetrile que recomendam 2 ou 3 gramas de ácido ascórbico (Vitamina C) em conjunto com o programa Laetrile. Esta é uma recomendação muito moderada, por isso podemos falar em 7 ou 8 gramas de vitamina C sem quaisquer problemas. Isto é próximo da mesma quantidade que primatas superiores como o gorila, em uma base peso a peso, que ele ingere no seu habitat normal. Incidentalmente, o gorila no seu habitat natural come cerca de 100 ou 125 miligramas de vitamina B17 por dia, também. Como o povo da Hunzalândia, estes gorilas estão livres do câncer, assim como os ursos no habitat natural, na vida selvagem, que não desenvolvem câncer. No zoológico de San Diego havia uma jaula com cerca de 10 ursos e 7 fora dela. Os 7 desenvolveram câncer. Para alguns, isso era um sinal que algum vírus misterioso cancerígeno estava envolvido. Mas não era isso. Na vida selvagem os ursos são onívoros e comem montes de frutinhas vermelhas nitrilosídicas. Quase todas as frutas são nitrilosídicas. Tenham em mente o quão longe nós nos desviamos das necessidades dietárias da nossa máquina. Quando evoluímos e chegamos à maturidade como organismos cerca de 8.000 ou 9.000 anos atrás o mundo testemunhou o advento da agricultura e da horticultura, que veio depois. Milhões de anos antes disso, nós comíamos cherries, pêssegos, damascos, ameixas, e o resto das sementes de todas as frutas. Elas continham vitamina B17, mas no processo da hibridização esta foi removida. Os frutos que comemos hoje são o produto de anos e anos de manipulação, cultivo para abundância e assim por diante, assim a carne destes frutos (endocarpo) não contêm Laetrile, vitamina B17. Para achar as necessidades in natura da vitamina B17 devemos suplementar nossa dieta com vitamina B17 em comprimidos. Não podemos ter por enquanto no presente, mas esperamos ver logo a vitamina B17 disponível para prevenir o câncer do mesmo modo que suprimimos o escorbuto.

Muitos novos livros sobre o Laetrile estão chegando. Ambos são escritos por pessoal não-médico – O MUNDO SEM CÂNCER, de Edward Griffin, e Vitamina B17: A Arma Proibida Contra o Câncer de Mike Culbert. Nós todos somos leigos no campo de câncer. Existem mais leigos no movimento Laetrile que sabem mais sobre câncer do que algumas das mais prestigiosas instituições. Esses leigos sabem o suficiente sobre ele para se manter sadios e não morrer. Assim vocês são especialistas furados se vocês souberem tão pouco sobre o câncer a ponto de sucumbir a ele ou ver sua família ter o mesmo destino.

Nós temos muitos casos de histórias de pessoas que foram ajudadas pelo Laetrile. Tanto Alicia Buttons como Mary Anderson foram pacientes terminais de um câncer da orofaringe, o qual tem uma taxa de mortalidade de 98-99%, mesmo com diagnóstico precoce. Ambos fizeram notáveis recuperações com o Laetrile sob a supervisão do Dr. Hans Nieper na Alemanha.

Nós sabemos que nós temos nos encontrado por 10 ou 11 anos e estivemos ouvindo esta história. Toda vez após o encontro vocês têm 360 dias para em casa ler os jornais, ou saber da Sociedade Americana do Câncer Boiler Plate e outras. Nestes dez anos eles não lhes disseram nada contra o Laetrile que faça sentido. Vocês podem estar muito certos que eles não têm nada contra o Laetrile porque essas pessoas são muito desinibidas, e a área em que elas são mais desinibidas é a área das mentiras. Se vocês têm quaisquer questões sobre o Laetrile, quanto mais críticas forem, melhor, porque estamos lidando com ciência sólida. Estamos lidando com uma ciência que admite que não há nenhuma alternativa racional a ela nos dez anos que passaram desde esse encontros.

NADA TEM ACONTECIDO EXCETO QUE O MAIS ÓBVIO FATO É QUE O LAETRILE, A VITAMINA B17, É A RESPOSTA AO CÂNCER.

http://www.natural-health-girl.com/vitamin-b17-and-cancer.html
Dr. Ernst Krebs
Tradução: Charles London