terça-feira, 17 de junho de 2014

DESESPERO, ÓDIO E BAIXARIA: LULA REVELA DE FORMA NUA E CRUA A ESTATURA MORAL E ÉTICA DO PT


 
 
 
17 de junho de 2014

FRASE DO DIA

«Impossibilitada de colher os louros de uma organização à altura das promessas feitas sete anos atrás pelo antecessor, Lula da Silva, Dilma opta por criminalizar o senso crítico da população em relação aos deveres do poder público e a consciência de que a realização da Copa do Mundo no Brasil não é uma dádiva merecedora de gratidão eterna.»

 
17 de junho de 2014
Dora Kramer, em sua coluna in Estadão

O RAIO VÍVIDO

 

Quando escrevi ontem sobre o hino nacional truncado, já tinha o pressentimento de que nossos preclaros dirigentes não houvessem pensado em exigir da Fifa a execução integral da peça. Escrevi para esconjurar, mas era mais desabafo que esperança.
 
Optimista incorrigível, continuo achando que não precisa procurar muito para encontrar o lado bom de cada acontecimento. Estancado o hino na altura do salve, salve, o povo não se abalou: jogadores, pessoal técnico, cartolas e ― principalmente ― a multidão de espectadores continuou impávida a louvar o sonho intenso e o raio vívido.
 
Eu assistia à transmissão pela televisão francesa. O comentador, abismado com o estádio cantando a cappella, qualificou a cena de sublime. Deu pra lavar a alma dos ofendidos e pra despejar a água suja por cima dos arrogantes dirigentes da Fifa.
 
O jogo foi o que foi, assim-assim, meio chinfrim. Todas as resenhas esportivas que consultei foram unânimes em afirmar que o juiz errou feio quando decretou penalidade máxima indevidamente.
 
Bandeira sorrindo
 
Mas tem uma coisa de que os estrangeiros não se deram conta. Numa certa altura, lá pelo fim do jogo, um coro se alevantou do estádio e escandiu repetidamente uma frase de oito sílabas. A grita foi ganhando corpo, como um grito de guerra insistente. Prestei atenção. Não foi difícil me dar conta de que, se grito de guerra era, não se dirigia aos jogadores.
 
Como outros milhões de brasileiros, ouvi nitidamente uma frase pra lá de ofensiva visando dona Dilma, com aquelas palavras que a gente costuma evitar dirigir a senhoras de fino trato. Seu entourage havia imaginado que, abolindo o discurso, poria a dirigente a salvo de vaias. Conseguiu o intuito, que vaias não houve. Mas quem havia de prever um concerto coral de impropérios, concertado, ritmado e global?
 
Pobre presidente, que vexame! O padrinho dela, que é arroz de festa mas não é bobo, preferiu nem aparecer. Enfim, se o povo lançou aquele ultraje, por algo será, como dizem os espanhóis. Devem ter lá suas razões.
Para resumir: o espetáculo maior da partida não foi obra dos atores, mas da plateia. O sonho intenso pressentido no Hino Nacional parece cada dia mais perto de se realizar. Basta que um raio vívido ilumine os eleitores em outubro.
 
17 de junho de 2014
José Horta Manzano

BRASIL x MÉXICO

 

Lula caricatura 1Abusando de seu senso inato para a delicadeza e para a diplomacia, nosso guia fez recentemente sutil pronunciamento repercutido pelo diário mexicano El Economista.
 
Declarou que, enquanto o Brasil é uma realidade econômica, o México não passa de uma promessa.
 
El Economista não hesitou em destilar a frase e fazer dela o título do artigo:
 
«Brasil se envaidece de seu passado; México, de seu futuro».
 
Bateu, levou.
 
17 de junho de 2014
José Horta Manzano

A COPA DE UM POVO BRASILEIRO CORRUPTO


E aí a copa chegou! E...

A água de 2,00 foi para 10,00.
O táxi de 15,00 (pelo taxímetro) vira 90,00 (sem taxímetro).
Um peixe-frito de 30,00 vai para 150,00.



E isso é fichinha para uma lista enoooooooorme que nos conta sobre atos de extorsão. Além de ser oportunismo e mal caratismo, é também uma forma de corrupção.

Não importa se você está super faturando 10 reais ou 10 milhões a mais, não é certo, não é justo e não é seu.
Não importa se você vende água mineral na rua ou é um político, a postura é a mesma.
Não importa se a pessoa é da França, dos Estados Unidos, se é um sheik ou uma faxineira, o preço tem que ser o mesmo para todos, independente de Copa.



Clique para ampliar

Péssima postura empreendedora, ninguém vence na vida se dando bem em cima dos outros. É uma distorção de valores morais e sociais absurda.

Quer lucrar na Copa?
Converse com seu fornecedor e consiga um preço mais em conta exatamente porque irá comercializar uma quantidade acima do normal, mas, sem aumentar o preço;
Invista em qualificação;
Seja bacana;
Aposte no bom atendimento;
Seja solícito, gentil e cordial da mesma forma que gostaria que fossem com você.

E você cliente: NÃO PAGUE!!!!
Tire foto, divulgue as arbitrariedades, grave áudio, vídeo e compartilhe.

Tem uma uma página no Facebook para os abusos praticados aqui no Rio que chama-se
Rio $urreal. Curta e aproveite para divulgar qualquer situação de abuso.

Vamos fazer nossa parte de verdade!
 
17 de junho de 2014
in bitola humana

DILMA BOURBON ROUSSEF NÃO APRENDEU NEM ESQUECEU NADA

CANTORIA HOMENAGEANDO A PETRALHADA

A petralha pode até não gostar e mais ainda: nem querer ouvir! Mas a musiquinha tem até história! Foi inspirada na figura importuna de um vizinho, que não deixava um morador (ou moradora) em paz. E nasceu a melodia que chega até a ser melhor que muita canção que anda pelaí.
Foi assim, pelo cansaço e o saco cheio de tanta mentira e corrupção que a verdade também foi berrada no maior desabafo de um povo cansado de ser tratado como idiota.
Transformada na fenomenal vaia que eclodiu  no Itaquerão. o povão botou a boca no trombone e vomitou todo o seu descontentamento, que eu espero se transforme em voto na eleição.
A petralhada, claro, não gostou! Os poderosos chefões vieram a público externar as suas judiciosas críticas, que segundo eles, a vaia que irrompeu em homenagem a presidente, além da demonstração de falta de educação, atentavam contra a dignidade e o respeito ao cargo da mandatária da nação, desenhando uma péssima imagem da nação no Exterior,
É que o povo, na sua insipiência ou ingenuidade, sabe reconhecer a nudez do rei. E convenhamos, nunca antes nesse país, se viu tamanha falta de dignidade no cumprimento do exercício da Presidência da República. (E quanto a nossa imagem no Exterior, já está borrada faz é tempo!)
Daí, o cansaço e a intolerância. O povo, como o sujeito (parece-me que a historinha fala de uma mulher afrontada pelo vizinho...) que já não suportava mais a insolência e a arrogância do vizinho, compôs a musiquinha que rodou foi muito nas redes.
E o episódio da vaia no Itaquerão a trouxe de volta, apesar de estar com uma leve tendência romântica...
Então lá vai...
m.americo



https://www.youtube.com/watch?v=pNB_wzCD9D8&feature=player_embedded